Política Sexta-Feira, 18 de Abril de 2014, 11h:41 | Atualizado:

Sexta-Feira, 18 de Abril de 2014, 11h:41 | Atualizado:

DISCURSO DE CANDIDATO

Taques diz não temer Maggi e quer debater atrasos nas obras da Copa

 

DC

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taques-agronegocio

 

Pré-candidato ao governo do Estado, o senador Pedro Taques (PDT) deu uma prévia de qual deve ser o tom de sua campanha ao comando do Palácio Paiaguás neste ano: de críticas à condução do Estado. 

Em seu discurso na abertura na feira agropecuária Parecis Super Agro, em Campo Novo do Parecis, o pedetista afirmou existir um “apagão” de mão de obra em Mato Grosso. Conforme Taques, municípios produtores sofrem com má qualificação de profissionais para ocupar vagas de trabalho e, para ele, a culpa é do governo do Estado. 

Segundo o senador, Mato Grosso tem um dos piores índices educacionais do Brasil porque o governo é incompetente e não faz sua parte. “Aquele que não pensa na pensa na educação está roubando o futuro de uma geração de brasileiros”, criticou, pontuando existirem no Estado 170 mil pessoas com mais de 15 anos ainda analfabetos. 

Entre os pontos que Taques afirma querer debater neste setor está o chamado “loteamento” da secretaria estadual de Educação, também criticado por integrantes da base governista. 

Taques também apontou uma suposta incompetência e ineficiência do Paiaguás em destravar questões burocráticas, como a liberação ambiental, que segundo ele, demora até três anos para acontecer. 

Quanto à saúde, disse que 91 municípios mato-grossenses têm índices alarmantes de hanseníase. E, na segurança, Mato Grosso é o Estado a pagar o terceiro pior salário do país a policiais militares. 

As obras para a Copa do Mundo também devem estar na mira de Taques na campanha deste ano. O senador afirma querer debater com os adversários e a população por que os empreendimentos não ficaram prontos ainda. 

EFEITO MAGGI

Taques diz também que não se assusta com a possibilidade de ter o senador Blairo Maggi (PR) como concorrente na eleição de outubro. O pedetista lembra que em 2010 iniciou a campanha eleitoral com apenas 3% das intenções de votos e, ao fim do pleito, venceu em primeiro lugar nos três maiores domicílios eleitorais do Estado. 

Ele acredita que a vitória prova que a população entendeu o discurso e pontua que não será governador por W.O (sem concorrentes). “Respeito o senador Maggi, seu trabalho no Senado e no governo”, finaliza.





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Comentários (2)

  • JOS?

    Sexta-Feira, 18 de Abril de 2014, 19h11
  • É táxi,para a gente não ficar a pé!!!
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  • carlos roberto

    Sexta-Feira, 18 de Abril de 2014, 15h45
  • blairo tem que explicar os rombos kkkkkk
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