O governador Pedro Taques (PSDB), em sua primeira declaração como filiado do PSDB, afirmou que a opção pelo partido também foi pensando no crescimento de Mato Grosso. Segundo ele, aderir a um partido com a musculatura do PSDB, que é a principal legenda de oposição ao Governo Federal, insere o Estado nas grandes discussões em nível nacional.
“A ideia é que Mato Grosso tenha uma representatividade nacional. Mato Grosso ajuda muito o Brasil, sustenta a balança comercial, mas o Brasil precisa ajudar mais Mato Grosso. E em um partido do tamanho do PSDB, e com a história do PSDB, poderemos caminhar por outras trilhas”, disse o governador em entrevista a Rádio Capital FM.
Taques disse que discutiu seu futuro político com diversas lideranças nos últimos meses e recebeu apoio para ingressar no “ninho tucano”. Ele citou também afinidade com a legenda e lembrou que apoio o senador Aécio Neves (PSDB-MG) nas eleições presidenciais de 2014, contrariando o PDT, seu partido à época, que fez parte do arco de aliança da presidente Dilma Roussef (PT), que conquistou a reeleição.
“Não foi uma decisão açodada, foi uma decisão pensada. Todos sabem que, em 2014, ao contrário da recomendação partidária, nós fizemos fileiras em Mato Grosso para apoiar o então presidenciável Aécio Neves. Mas a decisão ocorreu somente após ouvir os prefeitos, vereadores e lideranças do PDT e também de outros partidos”, assinalou.
Convidado para ingressar no PSB, o governador colocou que comunicou a decisão ao prefeito Mauro Mendes (PSB), principal entusiasta de sua adesão a legenda socialista. Ele pontuou que a decisão de não aderir a sigla não deve influenciar em alianças futuras com o prefeito. “O Mauro é nosso companheiro desde 2010, quando iniciamos a nosso caminhada. Em 2012, estivemos juntos; em 2014, também. E temos um grupo político no Estado. Eu recebi convite dele e de vários amigos do PSB e achei por bem comunicar ao prefeito, que é um amigo e companheiro”, explicou.
Sobre o fato de migrar para uma legenda de oposição ao Governo Federal, o governador acredita que não sofrerá retaliações, principalmente na liberação de recursos. Para ele, os gestores ignoram as siglas partidárias assim que tomam posse. “Não vejo como alguém que possa chegar à Presidência da República, ao Governo de um Estado, e ter sentimentos outros que não os de ajudar os municípios em relação ao Estado, e os Estados em relação à União. Quando recebo um prefeito ou um vereador, não quero saber de qual partido ele é, se me ajudou na eleição. Quero saber se ainda existem mato-grossenses que querem e precisam de concretização de políticas públicas”, frisou.
RAUL
Quinta-Feira, 20 de Agosto de 2015, 09h06maia
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 22h53s?rgio
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 19h14Jos? da silva
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 18h22s?rgio
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 18h00fidedigno
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 17h46Fui de Taques!!!!
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 17h35Lazaro
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 17h28carlos
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 15h11Marcos
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 14h09justus
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 14h04s?rgio
Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2015, 13h58