O mapa estrutural do novo governo do Estado, sob o gestor eleito, Pedro Taques (PDT), deverá ganhar “robustez” até o fim desta semana. Além dos planos para atender a reforma administrativa, em curso, parte dos nomes para compor o primeiro escalão também poderão ser previamente definidos, nos próximos dias.
A equipe de transição se atém desde a semana passada a uma série de análises sobre informações das pastas do staff Silval Barbosa. Na segunda-feira, técnicos e especialistas avaliaram o desempenho da secretaria de Estado de Turismo e ainda da pasta de Transporte e Pavimentação Urbana.
O pedetista, acompanhado de líderes como o ex-senador Osvaldo Sobrinho (PTB), e o responsável pela equipe de transição, Otaviano Pivetta, espera garantir um projeto para um “novo Estado”. São prioridades áreas como a saúde, educação e segurança, além da infraestrutura. Para conseguir imprimir sua marca, Taques precisa encontrar a fórmula exata para ter em caixa mais recursos. Isso vai exigir dele medidas como corte de despesas, passando necessariamente, pela revisão de cargos de servidores comissionados.
A Lei Orçamentária Anual (LOA), estimada para 2015 em R$ 13,6 bilhões, passará por reformulação para se adequar ao novo modelo gerencial de Mato Grosso. Taques e Silval se reuniram na sexta-feira (07). Outro encontro deve ocorrer para ajustes na peça orçamentária, cabendo ao peemedebista validar as modificações propostas pelo pedetista.