Política Segunda-Feira, 29 de Junho de 2015, 16h:48 | Atualizado:

Segunda-Feira, 29 de Junho de 2015, 16h:48 | Atualizado:

AVAL A TODESCHINI

TJ mantém cobrança de R$ 29 mi contra Trimec

 

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Voltou a ter efeitos o protesto com fins falimentares movido pelo Banco Rural contra a Trimec Construções e Terraplanagem Ltda., por causa de uma dívida de R$ 29,5 milhões. A empresa realizou inúmeros contratos com o governo do Estado, durante as últimas gestões e é investigada pelo Ministério Público Federal (MPF).

O juiz José Arimatéa Neves Costas, da 3ª Vara Especializada em Direito Bancário, remeteu para Vara Especializada em Direito Bancário da Comarca de Várzea Grande a ação cautelar interposta pela construtura, que buscava suspender os efeitos do protesto. Na mesma decisão, o magistrado ainda determinou que a empresa e seu proprietário, Wanderley Faccheti Torres, voltem a ter os nomes inscritos nos órgãos de proteção ao crédito, como o Serasa, cumprindo assim decisão do Tribunal de Justiça, proferida no início do ano.

O processo corre desde setembro de 2013, por conta de uma dívida de R$ 29,5 milhões, na qual a Trimec aparece como avalista da empresa Todeschini Construções e Terraplanagem Ltda., que contratou empréstimo com o Banco Rural. A cédula de crédito em questão é tratada em pelo menos três processos diferentes, sendo que dois deles tramitam em Cuiabá e outro, em Várzea Grande. O magistrado reconheceu a conexão e determinou a remessa das ações.

De acordo com os autos, quando as parcelas da dívida venceram e a Todeschini deixou de cumpriu o prazo para pagamento, o banco passou a cobrar o montante da Trimec, protestando-a junto ao 4º Serviço Notarial de Cuiabá. O banco ainda inseriu o nome da Trimec e de um dos sócios da construtora, Wanderley Torres, no Serasa e SPC.

Diante disso, a Trimec ingressou com a ação cautelar para retirar as restrições e suspender os efeitos do protesto. O pedido foi atendido em liminar do juíz Luis Fernando Voto Kirsche. No entanto, a construtora foi obrigada a apresentar um imóvel avaliado em R$ 29,6 milhões, a título de caução.Em janeiro, porém, o imóvel rural foi tido como não idôneo pelo Tribunal de Justiça, que atendeu recurso do Banco determinou a validade do protesto e a inclusão dos nomes nos órgãos de proteção ao crédito. 





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Comentários (1)

  • MORADORES JARDIM PAULA 1 e 2? etapa de V

    Segunda-Feira, 29 de Junho de 2015, 20h34
  • Srº DESEMBARGADORES DO TJMT no ensejo já VÊ a situação lá do PARQUE/berneck jo JARDIM PAULA 1 em VARZEA GRANDE - MT aquele PARQUE que ficou em + de 5 MILHÕES e a qualidade do SERVIÇO/material bem PAGO 600.000,00(seiscentos MIL reais) tem 1 EX- DEputado 1 araponga X- ... no MEIO> (((APUREM ISTO OU VENHA VER PRA CRER NO COMENTARIO)))
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