Política Segunda-Feira, 22 de Janeiro de 2018, 22h:28 | Atualizado:

Segunda-Feira, 22 de Janeiro de 2018, 22h:28 | Atualizado:

FATO NOVO

Vice confirma reunião com oposição, mas nega pedido de apoio em MT

Fávaro explica que irá conversar com todos e admite até disputar Paiaguás

PABLO RODRIGO
Diário de Cuiabá

Compartilhar

WhatsApp Facebook google plus

taques-favaro.jpg

 

O vice-governador Carlos Fávaro (PSD) confirmou que chegou a conversar informalmente com o senador Wellington Fagundes (PR) no final do ano passado. Porém, negou que tenha o procurado para buscar apoio em sua possível candidatura ao Palácio Paiaguás. “Realmente nos encontramos em Brasília em novembro do ano passado de maneira informal. Na conversa disse que tenho vontade de ser candidato sim a majoritária. E quem não tem? Isso pode ocorrer em 2018, 2022 ou mais pra frente. Isso dependerá da conjuntura momentânea e uma série de fatores. Foi apenas isso. Acho que o senador Wellington se empolgou com a conversa, mas ainda tem muita água para passar por de baixo da ponte. Tudo é muito cedo”, disse Fávaro em entrevista ao Diário. 

De acordo com o presidente estadual do PSD, ele deixou claro que o PSD terá uma postura de dialogar com todos os partidos possíveis para definir o seu projeto em 2018. “Naquele dia me perguntaram se o PSD tinha preconceito em uma possível aliança com os partidos que estão na oposição ao nosso governo. E eu disse que o PSD conversará com todos os partidos que o procurar para debater política eleitoral. Essa é uma postura que sempre tive que é do diálogo. Agora conversar não significa decidir apoio. Isso ocorrerá somente nas convenções em junho. Mas quem quiser conversar com o PSD, nós vamos ouvir e falar também”, explicou. 

A declaração de Fávaro ocorreu após Wellington Fagundes ter afirmado que o líder do PSD no Estado teria o procurado para buscar apoio para se lançar como candidato ao Palácio Paiaguás pelo grupo de oposição. “Ele nos procurou dizendo que gostaria de ser candidato. Se assumisse, disse que não abriria mão. Agora, a condição dele assumir, cabe a ele responder”, disse Fagundes, na semana passada. 

O vice-governador também lembrou que a cúpula nacional do PSD vem analisando o papel protagonista que a sigla tem em Mato Grosso. Já sobre uma possível candidatura ao governo do Estado, Fávaro disse que ainda é cedo, mas que a possibilidade existe. “O PSD é um partido muito grande em Mato Grosso com a maior bancada na Assembleia Legislativa e com vários prefeitos e vereadores. Hoje nós fazemos parte do governo Pedro Taques (PSDB) e da base que dá sustentação a esse governo. Esse é o nosso compromisso atual. Mas nada impede que a sigla decida tomar novos rumos. Se o PSD lançar candidatura à presidência da República com o ministro da Fazenda Henrique Meireles (PSD) ou do próprio presidente do partido, o ministro da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD), aí teríamos que construir um palanque aqui, por exemplo. Então tudo é muito cedo, mas nada é impossível”, analisou Carlos Fávaro. 

Carlos Fávaro vem ganhando respeito da base aliada, dos servidores públicos e da oposição. Das duas últimas vezes que assumiu o governo do Estado, mostrou ser um bom articulador e interlocutor. Conseguiu por fim na greve dos servidores do Detran e conseguiu equacionar alguns repasses para as principais secretarias impedindo assim de que os serviços fossem paralisados. Outra importante ação foi em conseguir pagar os fornecedores de alimentação para o sistema prisional do Estado que estavam atrasados. 

Atualmente o PSD é uma das maiores siglas de Mato Grosso, tendo o vice-governador Carlos Fávaro e a maior Bancada de deputados estaduais com Gilmar Fabris, Pedro Satélite, José Domingos Fraga, Leonardo Albuquerque, Ondanir Bortolini (Nininho), Wagner Ramos. Além disso, o partido possui 44 prefeitos e vice-prefeitos, 238 vereadores. 





Postar um novo comentário





Comentários (8)

  • leo dias

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 14h17
  • eu acho o psd muito preparado nao e porque sou do partido podemos q vou falar mal
    0
    0



  • Alcantara

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 12h07
  • Desespero do Wellington, querendo enfraquecer a situação e denegrir a imagem do vice governador, o povo sofrido de Mato Grosso não esqueceu sua atuação deplorável nos governos Dilma e Temer, O atual vice governador tem uma atuação razoável, os últimos todos já sabemos!!!! Não estou defendendo a atual administração pública, está ruim!!! O Deputado Wellington esta equivocado na forma de fazer política, medíocre e ultrapassada. Nas próximas eleições temos que RENOVAR!!!
    4
    2



  • CULPADO ? O SILVAL

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 09h45
  • Todo mundo já sabe que quem estiver com taxi vai levar na bunda, exemplo foi o pinóquio WS, então! QUALQUER UM, MENOS O INFAME.
    6
    2



  • ......... Baixo Araguaia

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 08h55
  • Issso não tem voto...foi imfiado...guela a baixo pelo mega empresário IRAI MAGI..PELA COLABORAÇÃO NA CAMPANHA ELEITORAL AO CORUGINHA...
    6
    4



  • Pedro Assis

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 08h35
  • Esse aí, o vice de PR não tem voto nenhum , só porque foi eleito uma veze Já está se achando, vai continuar vice!
    6
    6



  • carlos miguel rondon de souza

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 04h47
  • tambem um representante do agronegocio nada contra . mais acho bom deixar essa turma plantar soja.temos que eleger representantes do povo para governar para o povo temos que deixar de eleger figuras carimbadas que so defendem setores pre determinado. um negocio so e bom quando todos sorrir
    10
    5



  • Durval Breda

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 01h41
  • Maioria desses deputados e prefeitos que estão no PSD foram levados pelo Riva
    10
    1



  • joao

    Segunda-Feira, 22 de Janeiro de 2018, 23h28
  • a vaca deitou PT
    10
    2











Copyright © 2018 Folhamax - Mais que Notícias, Fatos - Telefone: (65) 3028-6068 - Todos os direitos reservados.
Logo Trinix Internet