Quinta-Feira, 28 de Agosto de 2014, 05h20
Alunos e professores reclamam de invasão de pombos em escola de Cuiabá
G1
Alunos e professores de algumas escolas públicas de Cuiabá estão com dificuldades em manter atividades no pátio escolar por conta da invasão de pombos. Na Escola Municipal Constância Figueiredo Palma, por exemplo, eles têm sido vítimas dos pombos e reclamam da sujeira produzida pelas aves tanto no pátio, como na quadra da escola. A frequência de pombos no local é muita, o que tem deixado os pais dos alunos com receio de liberar os filhos para irem à aula. Isso porque o problema de abrigar esse tipo de animal pode trazer riscos para a saúde.
Os pais têm cobrado da diretora da escola providências sobre a situação, entretanto, a dúvida é o que fazer com as aves. A professora Runy Cristina da Silva Santos declarou que está cada vez mais difícil de conviver com os pombos. “A crianças estão na aula de Educação Física e, constantemente, os pombos defecam sobre eles. É uma situação bem constrangedora”, afirmou. Os pombos têm feito do teto da quadra de esportes da escola o seu ninho e o resultado dos moradores indesejados é a sujeira que se encontra por toda parte da quadra.
Até mesmo pombos mortos que já estão em fase de composição se encontram espalhados pelo teto servindo de alimento para outras aves. E cada vez mais tem aparecido novos ninhos na estrutura metálica da quadra e a maior preocupação é quanto ao risco de contaminação que as aves podem gerar para a saúde dos alunos e professores que diariamente estão na escola.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria municipal de Educação, os diretores das escolas que estão com esse tipo de problema já estão sendo orientados sobre o que deve ser feito para afastar os pombos. A secretaria informou ainda que está buscando uma medida que possa acabar definitivamente com a presença das aves nas escolas.
O Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) orienta em casos de infestação e aponta soluções, mas não realiza o serviço de retirada das aves. “Algumas empresas trabalham com a remoção de ninho e tem um certo cuidado respeitando a lei federal de proteção a esse tipo de animal”, disse o gerente de endemias do CCZ , Elyerson Boaventura. De acordo com o gerente, as orientações são feitas para precauções, mas a retirara das aves não pode ser feita.
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