Cidades

Sexta-Feira, 03 de Maio de 2024, 08h12

PORTÃO DO INFERNO

Análise de projeto para obra fica pronta este mês

VINICIUS MENDES E ALLAN MESQUITA

Gazeta Digital

 

O secretário estadual de Infraestrutura Marcelo Padeiro afirmou que deve ser concluída neste mês de maio a análise da proposta de solução para conter os deslizamentos no Portão do Inferno, com um recorte dos paredões na Chapada dos Guimarães, em um novo traçado para a MT-251. Em entrevista na tarde de quinta-feira (2), ele também afirmou que a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (Sinfra) não tem plano B, que esta sugestão terá que ser feita por “quem negar”.

No começo do mês de abril, o governador Mauro Mendes (União) se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) para defender a proposta, afirmando que “é a melhor solução ambientalmente, com menor impacto, e também sob o ponto de vista de tempo”. Desde então o projeto está sob análise.

“Nós apresentamos o projeto para o Ibama, para o ICMBio e para o Iphan, está em análise. [...] eles ficaram de, talvez em meados do mês de maio, nos dar a aprovação do projeto. Está lá, foi protocolado, com tudo aquilo que foi necessário, fizemos até mais, bem substancioso e está lá para ser analisado”, disse Marcelo Padeiro.

A Sinfra já tentou tomar algumas medidas emergenciais para lidar com os deslizamentos de rocha no trecho da rodovia, mas busca uma solução definitiva. Questionado se, caso a proposta do governo seja rejeitada, há um “plano B” para o problema,  Padeiro apenas disse que “quem tem que apresentar o plano B é quem negar”.

O trecho da rodovia que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães está parcialmente interditada deste janeiro. Delas de contenção foram colocadas no paredão para evitar que rochas menores atinjam veículos, caso haja deslizamentos.

Comentários (1)

  • César  |  03/05/2024 09:09:07

    "Deve ser concluída neste mês", "talvez em meados do mês de maio", DIFÃCIL DEMAIS!!. Pare com o pare e siga, LIBERE a pista, não tá fazendo diferença nenhuma essa atitude. Não há obras, não há máquinas, não chuvas, não há deslizamentos. Há apenas transtornos pra quem passa pela rodovia para o comércio local.

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