Segunda-Feira, 11 de Novembro de 2024, 08h48
INDIGNAÇÃO
Cidade em MT detona IBGE por classificar 3 bairros como favelas
A superintendência do IBGE será intimada a prestar esclarecimentos
Da Redação
A secretaria municipal de Habitação de Rondonópolis (212 km de Cuiabá), viu com bastante preocupação e contestou umas informações equivocadas divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, veiculadas na imprensa nacional, dando conta de que três bairros de Rondonópolis: Jardim Itapuã, Vila Mamede e Jardim Amizade seriam considerados favela.
A secretária municipal de Habitação, Maristela Moraes refuta e repudia estas informações, tendo em vista desconhecer os critérios utilizados pelo Instituto, para classificá-los como favela no último censo, já que os mesmos, são bairros populosos relativamente antigos, mas que detém toda a infraestrutura necessária, como asfalto, rede de esgoto, iluminação de led, rede de abastecimento de água, coleta regular e seletiva de lixo, postos de saúde (PSFs), escolas, creches e praças públicas.
Sem contar que praticamente todos, foram beneficiados pelo maior programa municipal de regularização fundiária do Centro-Oeste brasileiro, levado a efeito pela Secretaria de Habitação, tendo sido entregues gratuitamente mais de 35 mil escrituras públicas de propriedade aos moradores e entregues mais de 30 mil moradias, incluindo terrenos nos loteamentos urbanos de interesse social, criados exatamente para atender a demanda por moradia existente na cidade.
Na verdade toda a gestão viu com estranheza a informação equivocada divulgada pelo IBGE, que contrasta com a realidade dos citados bairros.
A própria secretária Maristela, disse não entender o novo critério utilizado pelo IBGE, para a classificação de bairros como os três citados em Rondonópolis, como sendo favelas. “Assim como a a gestão, nós também não entendemos e desconhecemos esse critério empregado pelo instituto, classificando os bairros Jardim Itapuã, Vila Mamede e Jardim Amizade como favela. Nos causou estranheza a veiculação dessa informação equivocada, pois os citados bairros, possuem todos os serviços públicos ofertados pela municipalidade, tem toda uma infraestrutura adequada, e o mais: em que lugar do Brasil, o ‘Estado’ fornece escritura” para bairros não regularizados considerados favela?”, questiona a secretária.
Que continua, “a gestão tem razão em discordar e repudiar uma informação equivocada como esta que acaba depondo contra os trabalhos realizados e as políticas públicas de inclusão que vem sendo colocadas em prática na cidade. Um dos nossos orgulhos é exatamente poder afirmar que em Rondonópolis não existe favela! Todos os nossos bairros, são servidos por infraestrutura básica, e os mais novos recém-criados, já estão sendo atendidos. Por isso, contestamos e repudiamos publicamente esta informação equivocada do IBGE, que não condiz com a realidade”, externou Maristela Moraes da Habitação.
Na verdade a gestão Zé do Pátio tem se destacado no cenário nacional ao colocar em prática, políticas públicas inclusivas de grande alcance social, tendo criado mais de 40 bairros na cidade, e distribuído mais de 35 mil escrituras de graça às populações carentes da cidade, entregando serviços públicos de qualidade na ponta, onde estão as demandas sociais que acabam mudando e alterando a qualidade de vida dos cidadãos, oportunizando lhes mais cidadania.
A propósito, as secretarias de Governo e de Habitação, vão oficiar a Superintendência Regional do IBGE-MT, cobrando esclarecimentos a respeito desse novo critério utilizado pelo Instituto, que considerou equivocadamente os três bairros rondonpolitanos com favela.
NOTA DO IBGE
Tiago | 12/11/2024 21:09:44
Verifiquei no site de mapas interativos do IBGE e apenas uma pequena porção de cada um desses três bairros foi classificada como Favelas e Comnidades Urbanas. Não o bairro todo como mencionado na reportagem. O link é: https://censo2022.ibge.gov.br/apps/pgi/#/mapa e adicionem a camada: "Favela e Comunidade Urbana (agregado de setores)".
Pesquisador | 11/11/2024 15:03:11
O FOLHAMAX procurou o IBGE para saber se essas crÃticas agressivas têm fundamento? Acredito que precisamos avançar e amadurecer esse jornalismo em Mato Grosso. O ideal não seria essa reportagem registrar qual é o posicionamento do IBGE em relação a esses comentários do poder executivo municipal de Rondonópolis? Após ler as duas partes, a informação chegaria até os leitores de forma mais equilibrada para que todos conseguissem refletir sobre o assunto e tirar suas próprias conclusões sobre o tema.
Wanderson | 11/11/2024 11:11:57
Mas não é kkkk e agora já divulgo
Marciane | 11/11/2024 11:11:13
Jornalismo, cadê a fala da outra parte? Foi procurada? Cadê imagem do relatório do IBGE que diz isso? Cadê os critérios do IBGE que fazem essa classificação? Bem mequetrefe essa reportagem hein!
VÉIO JOAQUIM | 11/11/2024 09:09:19
IBGE PASSA NA MINHA CASA E EU NEM ATENDO - NAO SOU CONIVENTE C/ A MANIPULÇAO DE DADOS.
Justiça Plena | 11/11/2024 08:08:42
Acreditar NO IBGE é Acreditar em mula sem cabeça.
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