Quinta-Feira, 01 de Maio de 2025, 10h55
MANTA
Cuiabá testa nova tecnologia para asfalto
Da Redação
A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas, iniciou nesta segunda-feira (29) os testes de uma nova tecnologia para o processo de pavimentação viária. A ação foi realizada em trechos do Distrito Industrial, utilizando um novo tipo de manta asfáltica à base de polímero, com objetivo de entregar maior eficiência e economia para os serviços de infraestrutura urbana.
O método, que utiliza uma fórmula química exclusiva, permite estabilizar o solo com o uso de materiais locais e recicláveis, como resíduos de mineração, da construção civil, pó de pneu, materiais orgânicos, casca de árvore, pó de pedra, entre outros insumos. A proposta é oferecer uma alternativa sustentável e de alta performance para obras de asfaltamento em regiões com diferentes condições de solo.
O secretário municipal de Obras Públicas, Reginaldo Teixeira, destacou que a iniciativa faz parte da busca contínua por soluções modernas e sustentáveis para os desafios da infraestrutura urbana. “Estamos sempre em busca de novas tecnologias que tragam mais eficiência, durabilidade e economia para as obras públicas. Esse novo método tem potencial para transformar a forma como fazemos pavimentação em Cuiabá, especialmente em regiões de solo mais complexo”, afirmou.
Além da pavimentação, a tecnologia é versátil e pode ser utilizada em diversas aplicações, como o tamponamento de buracos, controle de erosão em taludes, impermeabilização de superfícies e até na redução de poeira em vias não pavimentadas. Entre os principais benefícios estão a resistência do material e a economia gerada, tanto em insumos quanto em tempo de execução e uso de maquinário. A estimativa é de uma redução direta nos custos entre 15% e 30%, a depender da complexidade do projeto, com ganhos indiretos proporcionados pelo aumento da produtividade.
O processo tem início com a análise granulométrica do solo, etapa essencial para definir as características do material presente no local. A dosagem do polímero é então ajustada, variando entre 3 e 5 litros por metro cúbico de solo. Após a escarificação, o produto é diluído em água e aplicado, seguido pela homogeneização e compactação do solo até o ponto ideal.
Os níveis de resistência da base podem suportar até 40 toneladas, com uma camada compactada de 15 centímetros. Quando a espessura é de 20 centímetros, a capacidade chega a 80 toneladas, tornando a solução viável para tráfego leve e pesado.
Paulo | 02/05/2025 08:08:04
Qual empresa está fazendo esses testes e aplicando esse material
Kv | 02/05/2025 06:06:17
O problema está na qualidade da execução e não do material...matéria p boi dormir...qqer criança vê que o serviço feito é uma tragédia...$$$$$
muito louco | 01/05/2025 16:04:11
Quando é que a famosa operação tapa buracos, vai chegar na grande morada da serra, está uma vergonha andar poamr diversas ruas do bairro, é só buracos e ninguém faz nada São quase 300 bairros que ttiveram suas ruas transformadas em queijo suiço, ou seja só buracos, e ainda querem que o pague IPTU, IPVA, ISS,ITR, e por ai vai,retorno da prestação de serviços para quem paga é fumo na bunda.
Juiz proíbe produtor rural de explorar fazenda após desmatar 48 hectares
Sábado, 03.05.2025 20h15
Juiz marca audiência para julgar quadrilha que tentou emplacar pirâmide
Sábado, 03.05.2025 18h20
PJC faz ação de prevenção ao bullying com estudantes
Sábado, 03.05.2025 17h28
Juiz nega devolver carro apreendido com suspeito de matar síndico
Sábado, 03.05.2025 17h00
Tarifa zero é aplicada pela primeira vez no domingo após Lei
Sábado, 03.05.2025 16h44