Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024, 14h32
MARCELO VIP
Golpista preso em Cuiabá ganha indulto da Justiça do PR
Ele já fingiu ser filho do dono da Gol
Da Redação
O empresário Marcelo Nascimento da Rocha, o “Marcelo VIP”, obteve um indulto do Poder Judiciário do Paraná (TJPR) e não precisará mais cumprir pena. Conhecido como o “Maior Picareta do Brasil”, Marcelo já se passou como herdeiro da GOL Linhas Aéreas e aplicou diversos golpes no país - inclusive em Mato Grosso.
“Marcelo VIP” obteve um indulto concedido pela juíza da Vara de Execuções Penais e Medidas Cautelares Alternativas dos Presídios de Curitiba - Corregedoria dos Presídios, Ana Carolina Bartolamei Ramos.
“Marcelo VIP” reuniu as condições para receber o indulto, que incluem o cumprimento de parte da pena, se encontrar no regime aberto ou semiaberto, não cometer faltas graves, nem estar condenado por crimes contra a vida ou sob violência e grave ameaça.
Em Mato Grosso, “Marcelo VIP” foi um dos alvos da operação “Regressus”, deflagrada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), no ano de 2018. Na época, a Polícia Judiciária Civil (PJC) cumpriu 3 mandados de prisão preventiva e 19 ordens de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Rio de Janeiro (RJ).
Os alvos com prisões expedidas pela 7ª Vara do Crime Organizado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) são ex-presidiários notoriamente conhecidos. Um deles, Marcelo Nascimento Rocha, conhecido como o “maior picareta do Brasil”, ficou famoso nacionalmente após fingir ser Henrique Constantino, filho do proprietário da GOL Linhas Aéreas, durante uma entrevista ao programa “Amaury Junior”. Ele já foi preso treze vezes em diversos Estados e conseguiu fugir de nove prisões, muitas vezes, pela porta da frente.
A história de “Marcelo VIP” foi retratada pelo cinema brasileiro com o filme VIPS – Histórias Reais de Um Mentiroso, e foi um sucesso nas telonas em 2014. O ator Wagner Moura interpretou o “picareta”.
A investigação é sedimentada em três inquéritos instaurados na GCCO, que apuram fraudes processuais para obtenção de progressão de regime, peculato e também lavagem de capitais de reeducandos que progrediram usando documentos falsos. Em outras ações, Marcelo já foi réu por associação ao tráfico e falsidade ideológica.
“Marcelo VIP” chegou a ter uma empresa de eventos em Cuiabá.
João | 27/04/2024 09:09:24
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