Domingo, 17 de Dezembro de 2023, 14h06
DEZEMBRO LARANJA
Manchas e pintas podem ser um alerta para câncer de pele, diz médica
VITHORIA SAMPAIO
Gazeta Digital
Vivendo em uma cidade com altas temperaturas e com exposição intensa ao sol, os cuidados com a pele devem ser redobrados. Uma simples mancha ou até mesmo uma pinta podem ser um alerta de saúde. Em muitos casos, essas lesões na pele podem se tratar de uma lesão cancerígena, é o que alerta a dermatologista Vivian Galindo durante o Dezembro Laranja, mês de conscientização de combate contra o câncer de pele.
Ela explicou que toda pessoa que estiver com uma lesão na pele, uma pinta diferente, uma mancha com sangramento, deve procurar um dermatologista imediatamente. "O profissional vai avaliar a lesão de forma clínica, ampliar a imagem e chegar até as estruturas internas, podendo dizer se tem chances ou não de ser algo maligno", disse.
Vivian explica que o câncer de pele se divide em 3 tipos, sendo o carcinoma basocelular - que é o mais comum e também o menos agressivo - ele surge através de uma ferida ou nódulo.
Já o carcinoma epidermoide também surge por meio de uma ferida ou sobre uma cicatriz, principalmente aquelas decorrentes de queimadura. Por fim, o melanoma, que é o mais grave e surge como uma mancha escura, podendo ocasionar até metástase.
Diagnóstico
Em caso de suspeita, o médico vai solicitar uma biópsia para, só depois, dar um diagnóstico. Caso seja constatada a célula cancerígena, o paciente vai ser orientado a passar por um procedimento cirúrgico, onde essas células são retiradas.
Vivian destacou ainda que, em casos do câncer de pele, diagnósticos precoces têm chances de até 90% de cura.
Prevenção
Conhecido por ser o câncer mais frequente no Brasil, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) criou em 2014 a campanha do Dezembro Laranja voltado para conscientização, alerta e diagnósticos precoce, diante disso a dermatologista dá algumas dicas para como se prevenir das radiações solares que são as maiores causadoras da doença.
"A prevenção é evitar exposição solar intensa, pois o principal fator de risco para evoluir para o câncer de pele é a exposição solar, então evitar o sol principalmente das 10h às 15h que tem uma radiação UVB a mais carcinogênica, se for se expor usar o protetor solar, reaplicar sempre de 2h em 2h, se tiver na praia usar chapéu", pontuou.
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