Segunda-Feira, 21 de Abril de 2025, 20h35
12 PARCELAS
Policial penal faz acordo e escapa de ação criminal em MT
Trio teria pago propina ao servidor
LEONARDO HEITOR
Da Redação
O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, homologou um Acordo de Não Persecução Penal com um policial penal da Penitenciária Central do Estado, que teria recebido propina para liberar a entrada de celulares na unidade. Ele terá que devolver R$ 6 mil, em 12 vezes, para que a ação contra ele seja encerrada.
De acordo com os autos, R.W.O.L, sua esposa, E.M.S, além de E.S.M, teriam pago propina para os policiais penais J.R.M e J.S, para que eles permitissem a entrada de telefones celulares na Penitenciária Central do Estado, onde trabalhavam. O caso foi descoberto através de interceptações telefônicas, mas, durante a tramitação da ação, a defesa de J.R.M firmou um Acordo de Não Persecução Penal.
No dispositivo, o policial penal se propôs a pagar R$ 6.072,00, quantia que será parcelada em 12 prestações iguais e sucessivas, iniciando o pagamento em até 30 dias. Na decisão, o magistrado também apontou sobre a possibilidade de propositura do Acordo de Não Persecução Penal em relação ao outro policial penal investigado, J.Sa.
No entanto, o Ministério Público de Mato Grosso destacou a ausência de acordo e pediu pelo prosseguimento da ação penal, designando a audiência de instrução para o dia 7 de maio. “Ressalte-se que, na solenidade, a defesa do acusado Juarez da Silva requereu prazo para a juntada de novo endereço das testemunhas arroladas. Diante disso, concedo o prazo de 5 dias para a referida juntada, consignando que, em caso de descumprimento no prazo estabelecido, restará preclusa a oitiva das testemunhas. Assim, redesigno o dia 07/05/2025, às 14h”, diz a decisão.
Edilson | 23/04/2025 17:05:25
Porque a não publicação dos nomes do policiais penais, dos detentos e outros envolvidos na ação criminosa? Porquê essa complacência com esses criminosos? Não vi a mesma disposição com policiais militares investigados em crimes assim como esses da reportagem, fomentando com seus crimes, extorsões, tráfico de drogas, homicÃdios e outros crimes. Acredito que não se deve ter jamais tratamento diferenciado quando principalmente se tratar de criminosos. Fica aqui crÃtica construtiva ao site pra que não se levante nenhum tipo de curiosidade sobre tal atitude seja ela proposital ou não. Porque tenho certeza que pra dar tal notÃcia recheada de informações os nomes desses criminosos também foram coletados.
Ademir | 22/04/2025 07:07:37
Governador Mauro Mendes exclua , demita estes funcionários públicos mal feitores , onde já se viu , criminosos e ainda sendo beneficiados pela Justiça que nestes tempos estão juntos a organizações criminosas , não deixe estes bandidos continuarem no serviço público à mercê do PCC e CV.
Mato grosso | 22/04/2025 05:05:06
O MP aceitou isso??? Vcs sabem muito bem o estrago que é um celular dentro da cadeia!!
Bolsonaro | 21/04/2025 21:09:14
Doutor demite esse aà banda podre se fez acordo cometeu crime.
ACORDO? UM CRIME DESSES? | 21/04/2025 20:08:07
Esses telefones que esse criminoso, "policial, certamente foi instrumento usado para dar ordens de homicÃdio aqui fora. Não se deve fazer acordo nesse tipo de crime. E ainda em um valor desses. O recado é que os policiais podem praticar crimes e que serão perdoados. ABSURDO.
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