A Prefeitura de Santo Antônio de Leverger (34 km ao sul de Cuiabá) foi a primeira de Mato Grosso a começar a vacinação contra a covid-19 para os profissionais da educação. No sábado (22), quase todos os servidores da área foram imunizados em um mutirão na Escola Estadual Leônidas de Matos. 

No princípio da pandemia do coronavírus em 2020, a Prefeitura de Leverger saiu na frente com as confecções de máscaras de proteção, para doar aos moradores menos favorecidos.

Neste ano, enquanto a maioria dos 141 municípios ainda está discutindo e planejando o calendário de vacinação dos profissionais da educação, a prefeitura mostrou o quanto é importante a aceleração da imunização dos profissionais desta Secretaria.

Para a vereadora do município e professora, Carmem Barros, é um alívio para a classe. “É um alívio para todos os profissionais da educação, pois acreditamos que com os professores em sala de aula, os resultados são positivos para os alunos”.

O secretário municipal de saúde, Hamilton José Silva falou da importância desta ação, que além de resguardar a saúde dos profissionais da educação, irá alterar os planejamentos dos pais e alunos, para os próximos períodos educacionais.

“A imunização foi realizada com doses de vacinas reservas e com unidades que vieram a mais, para atender os descendentes de quilombolas, desta forma, em reunião com a prefeita Francieli Magalhães, entendemos que deveríamos agir com rapidez para atender a demanda da categoria”, ressaltou Hamilton.

“A Prefeitura esclarece que ainda dispões de todas as segundas doses de vacinas, para aquelas pessoas que pertencem aos grupos prioritários, e já receberam a primeira dose”.

Com esta ação, além da gestão ser referencia no combate, prevenção e vacinação contra o Coronavírus, a prefeita Fracieli vem mostrando responsabilidade e eficiência nos trabalhos que resguardam a vida da população de Leverger.

“A vacinação dos servidores da educação, além de atender uma demanda, nos dá condições de trabalhar, para elaborar os planejamentos das aulas presenciais ou hibridas, já que sem vacinar os profissionais, não tínhamos nem como iniciar os planos educacionais da rede municipal”, explicou a prefeita Francieli.