Sexta-Feira, 28 de Fevereiro de 2014, 02h37
Juiz famoso por postar fotos na praia é internado em clínica psiquiátrica
Terra
O juiz Marcelo Cesca se tornou famoso na semana passada por publicar fotos nas redes sociais em que “agradece” pelos salários que recebe mesmo sem estar em atividade. Nesta quinta-feira, ele volta a chamar a atenção para si ao anunciar via Facebook sua internação em uma clínica de saúde mental de Brasília, provavelmente pelo mesmo motivo que o afastou da magistratura: a depressão.
“Bom dia, irmãos e irmãs de nosso amado Brasil. Tô internado na clínica SER no Lago Norte, em Brasília/DF. Aguardo sua visita”, escreveu Cesca. Em poucas horas, ele recebeu uma centena de “curtidas” e dezenas de mensagens calorosas dos fãs que angariou depois de confrontar o sistema.
Desde o último dia 23, dando falta de suas postagens frequentes, amigos de Cesca na rede social mostravam preocupação com a ausência do juiz. Usuário assíduo da plataforma, o magistrado tem quase 2,4 mil amigos, a maioria conquistada após a polêmica que suscitou.
Na tarde desta quinta-feira, o Terra tentou contato com Cesca, mas o celular do juiz estava desligado. A clínica Ser, especializada em saúde mental, também foi procurada, mas informou que não passa informações por telefone. O horário de visitação da unidade de saúde é das 8h às 22h.
Entenda o caso
Na segunda quinzena deste mês, Cesca criou polêmica, foi tema de reportagens de sites, jornais e revistas semanais. Ao Terra, chegou a decretar: “estou morto socialmente”. Na mesma entrevista, disse cogitar o suicídio. O motivo de sentir a morbidez ainda em vida foi o mesmo que o fez publicar fotos na praia em plena quinta-feira com a namorada, o afastamento do cargo.
\"Eu agradeço ao Conselho Nacional de Justiça por estar há 2 anos e 3 meses recebendo salário integral sem trabalhar, por ter 106 dias de férias mais 60 dias pra tirar a partir de 23/03/14, e por comemorar e bebemorar tudo isso numa quinta-feira à tarde do lado de minha amada gata de 19 anos!\", escreveu na legenda que o tornou amado e odiado.
À época, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal Regional Federal 1 (TRF-1) de Brasília, área de atuação de Cesca, se posicionaram. Enquanto o primeiro se isentou de responsabilidades, afirmando não ter nenhuma processo ou procedimento de Cesca em seus domínios, o segundo alegou estar empenhado na rápida solução do processo, que corre sob segredo de Justiça.
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