Sábado, 25 de Novembro de 2017, 09h44
CAPITAL DO AGRONEGÓCIO
Cidade de MT é reduto de novos ricos
GLAMURAMA
Quando a professora de arte Bete Sousa chegou a Sorriso, 25 anos atrás, era tudo mato. “E hoje continua sendo mato, mas agora é soja, um mato que nasce verde e depois vira dinheiro bem verdinho.” Bete é pioneira por lá. A cerca de 400 km de Cuiabá, Sorriso, que fica no coração do Mato Grosso, é a cidade brasileira que mais dedica terras para o plantio: tem 60% de sua área ocupada por lavouras – 5.700 km2 de área cultivada segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se o Ministério da Agricultura projeta que, em 2017, o Brasil vá gerar R$ 365,88 bilhões com produção de grãos, quase 1% desse valor deve vir dessa cidade de apenas 85 mil habitantes, pouco mais que o Maracanã cheio (depois da reforma para a Copa, o estádio passou a acomodar 78.838 pessoas).
Emancipada há cerca de três décadas, Sorriso escoa para o mundo 2 milhões de toneladas de soja por ano. “A gente respira agro, come agro. Tudo o que importa aqui é agro”, diz Luimar Gemi, presidente do Sindicato Rural de Sorriso, que está na cidade desde 1979. “É uma terra de gente que construiu tudo com seu trabalho. Quase todos os produtores têm propriedades de tamanho médio, aqui não é lugar de latifúndio”, afirma.
O engenheiro agrônomo Tiago Stefanello, colega de Gemi no sindicato (é vice-presidente da entidade), chegou à cidade há 17 anos. Natural de Ibirubá, no Rio Grande do Sul, se convenceu que Sorriso era a Canaã, a terra prometida. Para ele é. “Trabalhei vários anos com a venda de soja e de algodão, até que consegui comprar minha terra”, conta ele que é dono de uma propriedade de 1.038 hectares no município. Atualmente, Stefanello se divide entre seus negócios, tomando a dianteira de duas a três safras anuais, e o sindicato. “Sou associado há quatro anos e vice-presidente há dois. Não tenho tarefas específicas [do cargo] porque a diretoria age em conjunto, sempre com o intuito de defender o produtor”, explica.
Esses homens do campo são articulados. Juntos, construíram um hospital e fazem um poderoso lobby junto aos governos estadual e federal para a solução de um problema logístico que, acreditam, impede a região de ganhar ainda mais dinheiro. Só há rodovia pavimentada para as regiões Sul e Sudeste, e a ausência de linhas férreas pesa na planilha, reclamam os produtores agrícolas, que lutam por estradas para os portos da Região Norte.
Sorriso também é terra de alguns gigantes corporativos. A Amaggi, que em 2016 teve faturamento na casa dos US$ 3,44 bilhões, mantém ali armazéns e escritórios de originação [braço do grupo que escolhe quais safras comprar de produtores pequenos e médios]. PODER procurou a empresa, que pertence à família do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, para falar da importância do município para seus negócios, mas a companhia declinou da entrevista.
Nos últimos anos, a cidade amealhou um segundo título. É hoje a maior produtora de milho do país: são 414 mil hectares de milharais contra 617 mil de soja. Mas não se deixe enganar. “Quem nos paga é a soja”, diz Gemi. Para se ter uma ideia, se a soja precisar ser armazenada à espera de preços melhores, e com isso ocupar espaço nos silos, a produção de milho será vendida por preços módicos ou até descartada justamente por conta dessa área nos silos. Mas não é só no cultivo de grãos que Sorriso se destaca: em 2014, a cidade liderou o ranking brasileiro de piscicultura e atingiu a marca de 21 mil toneladas de peixe, ou 4,4% do total produzido no país.
O influxo de dinheiro fez do cerrado intocado de três décadas atrás uma terra fértil em luxos. “Hoje tem de tudo. O agricultor estabilizado gosta de coisa boa. As pessoas têm uma casa muito confortável, com coisas modernas para o lazer. Gostam de se vestir bem e de bons restaurantes”, diz o presidente da associação agrícola. Há casas de fazenda que poderiam estar nas páginas de revista de decoração. “Já vi trazerem poltrona Sergio Rodrigues e sofá Karim Rashid”, diz um designer de interiores local. “As pessoas com mais condições financeiras chegam a contratar decorador do Rio, de São Paulo, mas não gastam em Sorriso o dinheiro que ganham em Sorriso”, diz o profissional que pede para ter seu nome preservado.
POR TERRA E AR
Mas nem sempre o dinheiro é gasto para fins, digamos, particulares. Em 2016, por exemplo, os agricultores levantaram R$ 2 milhões para finalizar um aeroporto que a prefeitura havia começado a construir anos antes. Compraram equipamentos que hoje permitem voos noturnos e em condições climáticas adversas. “É o segundo melhor aeroporto do estado”, gaba-se o presidente do sindicato agrícola. Segundo ele, Sorriso é uma cidade em que as pessoas viajam muito. E não é para visitar parente, é viagem em nível mundial”, diz Gemi. O hangar do aeroporto tem dúzias de aviões particulares, aliás.
O que coloca o ponto no coração do Mato Grosso na rota de empresas de aviação executiva. “O que a gente mais vende para Sorriso é justamente sair de Sorriso”, diz a funcionária de uma das maiores empresas de aviação privada do Brasil, com sede em São Paulo. “Já me pediram um avião igual ao do cantor sertanejo Gusttavo Lima, um Hawker 800 de R$ 4 milhões. Eu informei ao cliente que ele e a mulher poderiam voar até São Paulo em uma aeronave mais compacta. Mas ele fez questão.” O cliente, na verdade um casal, foi à capital paulista, participou de um jantar do Instituto Neymar e voltou na manhã seguinte.
Essa estrutura não serve apenas aos abonados. Em junho, a companhia aérea Azul começou a voar de São Paulo para Sorriso, com escala em Cuiabá. Até porque “a cidade não tem nada natural para lazer. A maioria tem uma boa área de festa para receber os amigos”, diz o agricultor Gemi, com seu sotaque difícil de identificar.
Não há padronização no sotaque local, aliás. Há quem fale cantado como os gaúchos, vincando os “tês” e “dês”, como é comum no Paraná, e quem abuse dos erres molinhos, como os caipiras do “interiorrr” de São Paulo. A variedade de sons se justifica porque a maioria das pessoas em Sorriso não nasceu lá. “Os movimentos migratórios dessa região se deram em levas. Primeiro, vieram colonos do Sul e, a partir da década de 1990, pessoas do país todo”, diz Carlos Silva, que estuda a formação da cidade no curso de geografia que faz na Universidade Federal do Mato Grosso. A influência sulista é tão pronunciada que o Centro de Tradições Gaúchas local já ganhou de equipes do Rio Grande do Sul em competições de dança. É o que se chama de diversão por ali. No Foursquare, misto de aplicativo de geolocalização com guia turístico, todas as atrações listadas da cidade são restaurantes. Há o Bom Sabor, conhecido pelo pãozinho frito, e a Açafrão Peixaria, famosa por servir bebidas em caneca de barro.
O principal ponto turístico do homem sorrisiense, entretanto, é a concessionária. Há 20 lojas automotivas e garagens de usados na região. Caminhonetes representam 14% da frota de veículos, o dobro da média brasileira, que é de 7%, segundo o IBGE. Na cidade existem mais caminhonetes do que ônibus. “A cada dez carros que eu vendo, nove são caminhonetes”, conta Luciano Faco, da Rodobens Automóveis. E não é qualquer caminhonete. “A Sw4 [da japonesa Toyota, que custa a partir de R$ 152.090] é o maior sucesso”, diz Faco. Mas há lufadas de modernidade ecofriendly no consumo automobilístico dos agroboys: os vendedores contabilizam três carros híbridos, que têm motor a gasolina e elétrico, rodando pela cidade.
CULTURA SERTANEJA
Resolvido os problemas de saúde e de transporte, o governo local agora se volta para a cultura. Este ano foi criado na cidade um polo de teatro tocado por profissionais da SP Escola de Teatro, que vai ministrar cursos regulares nas áreas de atuação, direção, figurino e iluminação a partir do ano que vem. “Tivemos aulas gratuitas de balé, a abertura da turnê da orquestra do Mato Grosso. A cidade está ganhando destaque na área”, diz Luana Castro, diretora do departamento de cultura local. Geralmente utilizado para feiras agrícolas, o auditório do Centro de Eventos Ari José Riedi também pode ser adaptado para receber apresentações com até 300 pessoas sentadas.
A modernidade e a tradição convivem bem nessa seara. A cidade ainda sediou um festival de food trucks, em abril, e um concurso de bandas e fanfarras, que reuniu 30 grupos de cinco estados. Mas o grosso da cultura sorrisiense segue sendo o sertanejo. Só nos últimos meses, a cidade recebeu shows de Gusttavo Lima, Marília Mendonça e Fernando & Sorocaba, que juntaram milhares de pessoas no Clube Sorriso, agremiação da elite local.
“Morar aqui é um saco”, diz uma estudante de 18 anos que estuda no Colégio Vinicius de Moraes, o melhor da cidade, e sonha em ser blogueira de moda no Rio de Janeiro. “É churrasco e sertanejo ou sofá e ser nojento aos olhos dos outros. Eu fico com a segunda opção”, diz ela, para quem o ápice fashion da cidade é a butique da Colcci numa das avenidas. “Não tem nem onde gastar dinheiro aqui”, lamenta, entre suspiros, “então, as pessoas fazem fofoca.”
Rumores de gastanças nababescas não faltam pelas ruas da diminuta área central. Corre à boca miúda que um grande fazendeiro, não contente com o gado que cria em suas terras, manda seu jatinho trazer sanduíches do Burger King de Cuiabá toda semana. “Dizem que, depois do show do Fernando & Sorocaba, eles ficaram hospedados em uma das maiores fazendas da região. E que fizeram um show no aniversário da filha do dono da propriedade, de 14 anos, por mais de R$ 100 mil”, conta Bete, a professora de arte. Ácida, ela brinca que as bocas dos locais só servem para sorrir para turistas: “Essa reportagem vai trazer turista para cá? Tomara que sim! É uma boa terra. É um quadro de Van Gogh. Uma linda paisagem de mato, e mais nada”, diz Bete, e ri.
vera lucia | 28/11/2017 10:10:47
adriano valente, só passa no concurso público quem estuda por anos e é competente. mas, plantar soja não precisa estudar, basta desmatar árvores, detonar o meio ambiente e deixar que as futuras gerações paguem por isso. e só finalizando, tá cheio de sulistas em cargos comissionados no atual governo, será porque? inveja dos cuiabanos?
Xis | 27/11/2017 19:07:33
Venhamos aqui não condenar os entrevistados. E sim a folhamax que ao meu ver distorceu toda a matéria, Aqueles sabem a realidade do povo de Sorriso, como em todo o Brasil. Dificuldade no comércio, muitos assaltos, educação, Saude em fim, tenhamos consciência disto. Aqui somo sulista, nordestinos, goiania, mineiros, paulistas. Somos BRASIL. Sejamos justos e corretos.
Adriano valente | 26/11/2017 22:10:37
A matéria é sensacionalista e não retrata a verdade; contudo, o pior de tudo foi perceber a discriminação de alguns cuiabanos com os sulistas, como se essas pessoas fossem bandidos invasores; ao q me consta, somos todos brasileiros e as terras q hoje são férteis, estavam abandonadas pelos moradores de MT, q só pensavam em se agarrar em um cargo público; terras devolutas que pelas mãos de gente q trabalhou muito, se tornaram produtivas e criaram cidades prósperas...façam um levantamento e verifiquem de onde vem o dinheiro dos impostos q paga salários do serviço público? Terão a desagradável surpresa em saber q vem do suor daqueles q vcs chamam de caipiras
Solange | 26/11/2017 22:10:05
Morei doze anos lá, terra de gente racista, pra olharem pra você é te dar atenção precisa mostrar que tem origem no sul, preconceituosos ao extremo, ou você é rico ou é Gaúcho se não nem gente você é, fiz faculdade em Sinop e um dos trabalhos que fiz foi sobre o preconceito racial e social da cidade e lá existe uma separação visÃvel nesse aspecto e todos sabem...
Solange | 26/11/2017 21:09:29
Morei por 12 anos lá, povo horroroso por dentro, nada de humildade
morador de sorriso | 26/11/2017 20:08:51
já presenciei em sorriso esse pessoal metendo o pau nos cuiabanos, como se fossem seres superiores. na verdade, são uns canalhas que acham que são donos de mato grosso, desmerecem cuiabá e a nossa cultura, não conhecem a historia riquissima do nosso estado. vieram para cá como forasteiros para matar a fome e ficaram riquinhos e também sem vergonhas e sem história. deveria voltar pra trás, vamos ver se conseguiriam viver no falido estado do rio grande do sul, chupar água quente e comer carne moida assada.
magda | 26/11/2017 20:08:36
o que nos irrita é saber que como o cuiabano é mal tratado por essa gauchada nojenta que vieram para cá destruir nosso território e ainda falam mal dos cuiabanos, desconhecem a história, desconhecem nossa cultura, povinho que só pensa em dinheiro e explorar os trabalhadores. se pudesse, retalhava o território que mora esse povinho e colava lá no sul, onde eles nunca deveriam ter saÃdo, trazendo esse rastro de destruição. gente estúpida!!!!!!!
Ana Amélia | 26/11/2017 15:03:31
BANDO DE CAIPIRAS OSTENTANDO RIQUEZA CONSEGUIDOS ACUSTA DO DINHEIRO PUBLICO.ESPRESTIMOS NO BANCO DO BRASIL BNDES E CAIXA PARA PLANTAR COLHER E VENDER .PAGAR OS ESPRESTIMOS FEITOS NUNCA ROLAM DIVIDAS CONSEGUEM DESCONTOS INIMAGINÃVEIS TEM BANCADA DE POLÃTICOS PARA PROTEGE-LOS.NEM ICMS SAO COBRADOS DAS TRASACOES COMERCIAS FEITAS NO ESTADO. .E BOM SER DO AGRONEGÓCIO A CUSTA DO DINHEIRO PUBLICO.
o.O | 26/11/2017 15:03:15
O problema que aqui tem mais gaúcho do que gente, povo arrogante e metido a besta
Manoel Silva | 26/11/2017 12:12:49
Trump está certÃssimo: first Brazil!!!! Quero morar em Sorriso.
Street viw | 26/11/2017 09:09:47
Bom, só queria saber se quando esses colonos chegaram, era tudo mar de rosa? Ou, no inÃcio eles também foram favelados?
antonio cuiabano | 26/11/2017 09:09:34
na verdade, todo o estado pertence a cuiabá, aqui sim foi feito a resistência para manter a unidade do território nacional, manter esse estado sob a bandeira brasileira, quem chegou depois, nos últimos 30, 40 anos, vieram só para desmatar, deixar rastro de destruição sobre as florestas, e plantar grãos para alimentar gado na europa, deixando o passivo ambiental para todos os matogrossenses pagarem. essa dÃvida tem que ser pagar, em vez disso ficam ostentando riqueza no território que não é deles, sempre foi nosso, mato grosso sempre foi de cuiabá, esse território não lhes pertencem intrusos desmatadores e espoliadores do povo matogrossense. vai chegar o dia que um governo justo irá cobrar essa dÃvida.
Street viw | 26/11/2017 09:09:30
Bom, só queria saber se quando esses colonos chegaram, era tudo mar de rosa? Ou, no inÃcio eles também foram favelados?
cidadão matogrossense | 26/11/2017 09:09:13
QUAL O PREÇO DISSO TUDO? MUITO DESMATAMENTO, DEVASTAÇÃO, MUDANÇA CLIMÃTICA, CONCENTRAÇÃO DE RENDA NAS MÃOS DE POUCOS ABASTADOS E A MAIORIA NA POBREZA E PERIFERIA DA CIDADE, SEM ASSISTÊNCIA DECENTE DE SAÚDE, SEM ESCOLAS, PASSANDO FOME E UMA MINORIA OSTENTANDO, FAZENDO PROPAGANDA ENGANOSA DE PROSPERIDADE. GENTE HIPÓCRITA, INSANA, DEVASTADORES E QUE NÃO RESPEITA A HISTÓRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO. ESSE SORRISO É DE MUITA TRISTEZA, MELANCOLIA E DEVE TER MUITOS CONFLITOS E DEPRESSÃO, PORQUE A RIQUEZA PARA MEIA DÚZIA REPRESENTA A DESTRUIÇÃO PARA OS DEMAIS.
Helio | 26/11/2017 09:09:11
Esses babacas falam porque não conheceram a verdadeiro realidade dos que enfrentaram um sertão construÃram essa cidade chamada SORRISO. sem condições se dinheiro para abastecer um carro sem estradas ,escolas ,energia ,água ,asfalto ,(telefone . Hoje graças os esforços e trabalho vem os que querem denegrir as conquistas que cada um conseguiu com muito suor. 😳😳😳😳
Street viw | 26/11/2017 09:09:02
Bom, só queria saber se quando esses colonos chegaram, era tudo mar de rosa? Ou, no inÃcio eles também foram favelados?
Alessandra | 26/11/2017 08:08:19
Olha vou deixar um dialeto do povo antigo do MT da baixada cuiabana "caminho de gente feio é por onde veio" não está contente Rafael...
João pedro | 26/11/2017 08:08:02
De fato aqui é o reduto dos ricos, cidade que é feita de ilusão, não há incentivo fiscal, as grandes empresas passam por aqui e se instalam em sinop ou lucas do Rio Verde, que por sinal estas sim são cidades prósperas que estão em crescimento, pois gera emprego a população. Diferente de sorriso que é governada por um bando de coronéis. Que não pensam na população que realmente são a máquina que desenvolve a cidade. Essa reportagem enganosa, vcs que colocaram isso nas redes sociais deveriam se envergonhar, pois a realidade de sorriso é outra totalmente ao inverso.
João pedro | 26/11/2017 07:07:20
Esta propaganda é mentirosa. Na verdade aqui em sorriso é uma terra governada por coronéis, onde o comércio da cidade pensa que a maioria da população, são fazendeiros. Tudo aqui em sorriso é mais caro do que nas outras cidades vizinhas. Quando disseram que sorriso é o reduto dos ricos, disseram a verdade, pois o pobre aqui que depende de aluguel de uma casa não consegue comprar um terreno sequer, pois as parcelas é um absurdo. Aqui não tem incentivo fiscal, todas as grandes empresas que pretendem se instalar na região, passam por sorriso e se instalam ou em lucas ou sinop, que por sinal são as cidades que mais se desenvolvem e geram empregos a população. Sinop e lucas do Rio Verde estão bem à frente de sorriso em desenvolvimento. Aqui em sorriso o crescimento está na construção de grandes mansões e terrenos que só os ricos podem adquirir. A pobreza em volta que realmente precisa, não tem chance aqui em sorriso. Enquanto os coronéis estiverem no manipulando a prefeitura, sorriso não passará de uma grande ilusão aos olhos de quem vive aqui.
Adriano | 26/11/2017 00:12:53
Já na rodoviária chegando se percebe a grosseria do povo de lá, só pelos proprietários do restaurante que não tem a menor educação... Uma vez deixaram uma mulher e criança com fome porque faltou 3 reais na conta. Bem diferente das vizinhas Sinop é Lucas. Aà sim tem gente fina, pois são cidades com maior mistura de origens.
Adriano | 26/11/2017 00:12:06
Já na rodoviária chegando se percebe a grosseria do povo de lá, só pelos proprietários do restaurante que não tem a menor educação... Uma vez deixaram uma mulher e criança com fome porque faltou 3 reais na conta. Bem diferente das vizinhas Sinop é Lucas. Aà sim tem gente fina, pois são cidades com maior mistura de origens.
Girlane | 25/11/2017 23:11:49
Parece um paraÃso essa cidade kkk mas do lado ruim ninguém comenta estamos no Brasil galera acordem para realidade...
Angelo | 25/11/2017 23:11:27
Deve ter muita gente fútil nesse lugar ... quase todos "bolsonazis" ... certeza !
Girlane | 25/11/2017 23:11:24
Parece um paraÃso essa cidade kkk mas do lado ruim ninguém comenta estamos no Brasil galera acordem para realidade...
Eugenio | 25/11/2017 23:11:21
Sou Sorrisense desde 1983. Acompanho o trabalho árduo dos pioneiros e de todos nos quase 35 anos que que aqui residimos e pesquisei a história da maioria dos que que vieram nos anos anteriores, ou seja a partir dos primeiros anos da década de 70. O que podemos afirmar é que as conquistas dessas pessoas foram o resultado de muito trabalho, muitas renúncias de coisas boas que a vida oferece em nome da busca de uma condição que permita tranquilidade financeira para toda a famÃlia. Em 2018 Pretendemos publicar um trabalho que consiste em exposição de fotos e publicação de livro retratando a História dos pioneiros. “A História de Sorriso em Fotografias” retratará a saga de quem pelo trabalho venceu, sem romantismos ou sensacionalismos. Que nem Desculpe-me o autor desta matéria e ao Folha MAX mas este tipo de arquivo não contribui para a cidade e principalmente sua gente ordeira e trabalhadeira. Por causa de publicações desta natureza ocorridas em anos anteriores é que muitos pioneiros preferiram omitir sua história ao trabalho que estamos desenvolvendo.
ROBERTO RUAS | 25/11/2017 23:11:06
Morei em Sorriso em 1989 , por seis meses ,e foi um dos lugares de gente mais arrogante que já vi na vida . Naquela época quem não tinha uma f-1000 não era gente , hoje em dia parece que quem não tiver uma Hillux não é gente. A matéria ( deve ser paga) devia mostrar como vivem os habitantes que não são sojicultores , e como está o Rio Lira.
Joao Carlos | 25/11/2017 22:10:42
Tem Sorriso. Mas tem muito chorro e ranger de dentes tambem. Passa nos bairros da periferia e verás que a riqueza é só para alguns. E desemprego para todo lado. Resumo: tem muita mentira nessa reportagem paga.
José tomaz | 25/11/2017 22:10:34
Parabéns a todos que acreditaram na cidade e região,prosperidades e sussessos se busca com muito empenho dedicação e trabalho, Só não sou a favor de propagandas sobre o progresso das pessoas ,da cidade ou região,isso pode surtir como efeitos negativos,me lembro que ribeirão preto sp por ser chamada de Califórnia brasileira,atraiu um submundo e muitas favelas surgiram tirando a paz da cidade. De cidade tranquila rica e gostosa pra morar se transformou num caos de violência. Até as décadas de 85 cidade era uma maravilha ,após as propaganda de Califórnia brasileira destruÃram a paz da cidade. Esse tipo de propaganda não vejo com bons olhos. Que Deus abençoe esse povo que tanto contribuÃram para o progresso de sorriso é região. Meus parabéns
Augusto | 25/11/2017 22:10:07
Antigamente "pobre era quem não tem jipe".
Tales Cariboni | 25/11/2017 22:10:06
A cultura de uma cidade de um estado, e para quem tem afinidade com a mesma, e não para pessoas invejosas que não contribuem com os atos sociais. Essas terras foram vendidas a pessoas com berço para escorar um futuro garantido e promissor ao paÃs, afinal celeiro do mundo. Todas as cidades de MT são lindas, devemos manter a ordem exemplar dos pioneiros, que plantam uma educação fortuita e promissora ao futuro de todos.
Gilmar | 25/11/2017 21:09:43
Nunca gostei de interior, trilha sonora sertaneja. Cuiabá muito bem obrigado .
Caipira | 25/11/2017 21:09:42
Mentira quando dizem que a saúde está resolvida. Mentiraaaaaa! O hospital está à mÃngua e inclusive com milhões de dÃvidas em atrasos e foi parcialmente paralisado recentemente por falta de recursos. Divulgar a cidade, ok, mas inventar uma realidade que não existe aà já é demais. A cidade não é essa Maravilha toda. Moro na região e sou conhecedor dos problemas que falando. Matéria fantasiosa, mentirosa!
José tomaz | 25/11/2017 21:09:08
Falar do progresso das pessoas nessa cidade é inevitável não falar da riquesa de um povo que acreditaram nessa região, investindo tempo dinheiro,dedicacão e muito empenho , são dignos de brindar tamanhos sussessos, Parabéns a todos que cooperaram para o desenvolvimento da região, Embora que muitas propaganda pode não surtir um efeito positivo pra região e para o povo da cidade, me lembro que ,o que destruiu ribeirão preto foi muitas propaganda dizendo que aquela cidade,representava a Califórnia brasileira. Com isso atraiu o submundo e muitas favelas se formaram, De cidade tranquila rica e gostosa pra viver ,se transformou em muita violência e criminalidade em pouco tempo. O anonimato de uma região prospera pode ser melhor para um povo. Meus parabéns a todos dessa cidade e região que coopera para com o sussessos da cidade. Que Deus abençoe a todos.
indgnida | 25/11/2017 20:08:58
Cheguei em sorriso no de 1977 com meus pais e meus irmãos, meu pai gerenciava a única madereira que tinha na cidade,as condições aqui com relação a tudo eram muito precárias, pra ir à sinop fazer compras,eram quase dois dias pra ir e voltar,viemos do Sul onde tinha até pé de maçã no quintal ,era fartura de alimentação e chegamos aqui não tinha nada disso,mais viemos na promessa de melhorar de vida.Meu pai foi convidado várias vezes para participar de gritarem de terra, na época tinha muita terra sem "do normais meu não achava certo e continuou lutando com as armas que tinha "o trabalho honesto".Hoje meu já é falecido,nos deixou uma pequena Chacara que toda a famÃlia trabalhou muito pra conseguir.Fico indignada porque estas pessoas que gostam de falar de suas riquezas não lembram que pra chegar onde chegaram dependeram dessas pessoas humildes que deram o sangue pra sobreviver e servir a eles.Muitos deles nunca pegaram no cabo de uma enxada ou numa pegaram máquina de veneno pra proteger as suas lavouras .Porque não falam das dificuldades deste povo sofrido que moram na "capital do agro negócios pessoas que morrem por não ter condições à s vezes de pagar um tratamento digno de ser humano.
Adriano | 25/11/2017 20:08:33
Mari, seu comentário foi vago. Quem precisa aprender a escrever?
PVA do Leste | 25/11/2017 20:08:32
Em Primavera do Leste, os gaúchos são meio isolados, não gostam de misturar com os demais não. Tudo no sul é melhor, mas não saem de Mato Grosso. É tanto benefÃcio fiscal pra produtor rural. Pagar impostos não quer não, mas construir mansão, comprar carros de luxo, aviões... isso eles não se queixam. Tomara que percam em definitivo a briga com o Governo sobre o Funrural, os cidadão comum pagam impostos sem benefÃcio e não reclamam, porque eles (produtores rurais) devem esse tanto de regalia?
Edson | 25/11/2017 20:08:28
Entao vai pra la rafael, deixa nós da baixada cuiabana em paz. Interreceiro. Deve ser baguá.
Patricia | 25/11/2017 20:08:22
Terra de gente preconceituosa, e metido a besta, e na grande maioria povo pobre...que veio para colonizar...
indgnada com tanta hipocrisia | 25/11/2017 20:08:04
Vejam o tÃtulo da matéria Já dá nojo.Bando de hipócritas que não tem respeito por pessoas de classe baixa,andam na rua com sua camionetes de luxo achando que são donos da cidade ,gostam de se sentir soberanos,acham que podem tudo,mas esquecem que pra chegar onde chegaram dependem da mão de obra de funcionários muitas vezes sendo humilhados e ganhando uma merda de salário pra aguentar umas pessoas que acham que não vão feder do mesmo jeito que qualquer um quando morrer.Enquanto isso o funcionário fica doente e muitas vezes o poderoso ao invés de ajudar,dá um jeito de mandar embora porque ele não serve mais pro trabalho, está parte podre ninguém fala.
Pedro Pereira Ribeiro | 25/11/2017 19:07:52
Conheci este lugar há 30 anos só tinha onça, hoje não dá para acreditar , que povo trabalhador fez de SORRISO uma grande cidade !
ROBERTO RUAS | 25/11/2017 19:07:15
Morei em Sorriso em 1989 , por seis meses ,e foi um dos lugares de gente mais arrogante que já vi na vida . Naquela época quem não tinha uma f-1000 não era gente , hoje em dia parece que quem não tiver uma Hillux não é gente. A matéria ( deve ser paga) devia mostrar como vivem os habitantes que não são sojicultores , e como está o Rio Lira.
pioneira indignidade com toda hipocrisi | 25/11/2017 18:06:31
Até parece que sorriso e feito só de gaúchos e fazendeiros.Sempre esquecendo que temos em sorriso pessoas de todo lugar do paÃs e de outras posições sociais .
Nefe Nogueira | 25/11/2017 18:06:17
Babaquice. Cambada de puxas-sacos. Botinudos que aproveitam das isenções fiscais e ferramentas com o restante. Ainda querem discriminar o povo Cuiabano.... então voltem para a República Sulista, ou acham que nós não sabemos quanto pagaram pelas terras? Sem preconceito e sem discriminação. Só contrário a opinião de quem escreveu a matéria paga.
| 25/11/2017 17:05:57
o povo lá não pode nem chamar a muie de bem se não o BB tomakkkkk
andre | 25/11/2017 17:05:54
achei um tanta exagerada a matéria!
alexandre | 25/11/2017 17:05:49
Sem pagar imposto é fácil...
| 25/11/2017 17:05:47
o povo lá não pode nem chamar a muie de bem se não o BB tomakkkkk
Rodrigo noro | 25/11/2017 17:05:14
Deu lado da cidade riqueza (só de dinheiro)do outro lado do asfalto o contraste e geração de empregos zero
Marcio | 25/11/2017 16:04:42
Não entendi a reportagem....ao mesmo tempo que engrandece a cidade,faz chacota com a rotina local.
Mari | 25/11/2017 16:04:16
Aprender a escrever e de gente bonita.
Adriano | 25/11/2017 15:03:55
Enquanto isso na baixada cuiabana as pessoas se divertem com tantos lugares de beleza natural próximos ou locais urbanos, e o melhor: aproveitando a companhia calorosa de quem mora na capital. E muita beleza sim, Ãndios, pardos, negros, pessoas do sudeste e sul. Muito olho azul acaba enjoando. Por isso que sulistas adoram tanto um moreno (a).
Gilmar | 25/11/2017 15:03:36
Só não calcularam á quantidade de veneno jogados no meio ambiente e as sequelas na população. Ganância traz problemas também.
Abel Donato Deluqui | 25/11/2017 15:03:24
Bela reportagem sobre a city Sorriso. Sou de CÃCERES e convivo no Norte Fluminense desde 1979 e se DEUS me ajudar irei passear no nortao de MT. Estive em Setembro em CÃCERES e irei novamente DIA 15 para visitar a famÃlia. PARABÉNS cidade Sorriso!!!!!!!!
Adriano | 25/11/2017 15:03:04
Enquanto isso na baixada cuiabana as pessoas se divertem em algum local próximo de beleza natural ou algum outro local urbano. E o melhor, desfrutando do calor humano da capital e apreciando várias belezas: Ãndios, pardos, negros, sulistas, nordestinos e pessoas do sudeste. Muito olho azul enjoa, bitola. Por isso o povo sulista corre atrás de uma pele morena.
Silvano Filipetto | 25/11/2017 14:02:41
Reportagem ridÃcula. Primeiro o que faz uma cidade boa de se viver são as pessoas e não seus bens, ao contrário do que a reportagem fala os cidadãos de sorriso tem uma história de trabalho e luta, viemos aqui em busca de esperança e futuro digno para nossos filhos e não em busca somente de dinheiro e camionete como fala o repórter!!!!! Faltou informação de qualidade e um pouco mais de profissionalismo na reportagem!!!
Rafael | 25/11/2017 14:02:25
Colonizacao sulista. Lugar de gente bonita. Enqto isdo na baixada cuiabana....... Kkkkkkkkkkk
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