Terça-Feira, 30 de Março de 2021, 02h00
Economista diz que empresários devem adotar estratégias
Da Redação
Após um ano de pandemia e mais de 300 mil infectados pela Covid-19 em Mato Grosso, ainda há muitas incertezas sobre o futuro, inclusive para os empresários, que têm sido atingidos pela crise e precisam tomar decisões diante dos desafios criados pelo coronavírus. Contudo, o economista Michel Angelo Constantino avalia que há formas de retomar os negócios desde que os empresários comecem a olhar para o mercado e para novas estratégias.
Segundo Michel, o comerciante deve estar de olho para formar estratégias de comunicação e marketing para atender a demanda do novo mercado nos próximos três meses. O profissional pondera que a vacinação contra a Covid-19 é o primeiro passo para que Mato Grosso volte a ser uma das maiores potências econômicas do país.
“Acredito que seja o principal elemento neste momento de crise. Com as doses que estão chegando, em três meses deve ser triplicado o número de pessoas vacinadas. Isso mostra um resultado positivo, porque hoje o estado que mais está vacinando é o Amazonas e lá já há um efeito, com a redução do número de internados. Isso mostra que vacinar dá certo”, destaca o especialista.
Ele também afirma que após um período difícil, com a restrição de circulação de pessoas e, consequentemente, redução da economia, um novo tempo vai começar, com a abertura do comércio, de escolas, a exemplo do que tem acontecido no Amazonas. “As empresas vão passar por esse período ruim, mas depois disso há uma luz. Vamos ter a ajuda do governo para a população, então volta o consumo. Teremos benefícios locais em Mato Grosso, além dos benefícios federais”, salienta.
Para o analista técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Fábio Apolinário, a pandemia também serviu para que muitas pessoas tirassem o sonho de abrir o próprio negócio da gaveta. “Um dos principais fatores foi o fato de muitas pessoas terem perdido o emprego. Na pandemia, a redução de carga horária e suspensão de contratos fez com que pessoas ficassem desempregadas e buscassem uma fonte alternativa de renda. Elas tiram do papel aquele velho sonho que tinham e montam uma nova empresa. Outro aspecto que favoreceu foi o fato do governo ter mantido um auxílio emergencial que manteve uma demanda. Ou seja, você tinha pessoas com renda, que poderiam consumir”, diz.
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