Terça-Feira, 17 de Dezembro de 2024, 23h19
GIGANTE DA MODA
Justiça homologa recuperação de grupo de MT com dívida de R$ 1,7 bi
Credores concordaram com proposta de quitação
DIEGO FREDERICI
Da Redação
O juiz em substituição da 1ª Vara Cível de Cuiabá, Marco Aurélio dos Reis Ferreira, homologou na segunda-feira o plano de recuperação do Grupo Colombo - gigante do setor de moda e vestuário masculino, que acumula dívidas de R$ 1,7 bilhão. "Deve-se permitir que as empresas continuem suas atividades, com a execução do plano de recuperação judicial, que se constitui na ferramenta adequada para a regularização da situação, autorizando-se processar a recuperação judicial", decidiu.
Em assembleia geral de credores realizada pela organização, 65,63% daqueles que cobram as dívidas concordaram com a proposta da empresa para o pagamento dos débitos, com eventuais prazos e deságios. Eles representam R$ 1,1 bilhão do passivo.
Na mesma decisão, proferida na última segunda-feira (16), o juiz em substituição negou o pedido do Grupo Colombo pela extinção das obrigações dos chamados “coobrigados” - como fiadores de uma dívida, por exemplo -, além do bloqueio de três imóveis em São Paulo (SP). Os bens deverão ser utilizados para o pagamento de credores. Segundo informações do processo, o Grupo Colombo é composto pelas empresas Colombo Franchising Eireli, A3M4P Participações Ltda, AMD Comércio de Roupas Ltda, HAP Participações Ltda, APJM Participações S/A, Q1 Comercial de Roupas da Amazônia Ltda., Q1 Comercial de Roupas S/A, ADM. Comércio de Roupas Ltda. e Q1 Serviço e Recebimento Ltda.
O Grupo Colombo chegou a ter 434 lojas até o ano de 2014. Entre os anos de 2011 e 2015 o Fundo Gávea chegou a realizar a gestão compartilhada da organização, que tinha o objetivo de abrir o capital, ou seja, lançar ações na bolsa de valores.
No ano de 2015, porém, o Fundo Gávea deixou a gestão compartilhada da organização, o que fez com que R$ 300 milhões em linhas de crédito deixassem de ficar disponíveis ao Grupo, que passou a enfrentar uma crise após a desistência do negócio.
Do Velho Continente | 18/12/2024 09:09:23
Esse DESgoverno LULISTA do EX PRESIDIÃRIO CACHACEIRO além de quebrar o paÃs estão "levando" os comerciantes juntos. Ainda bem que não é o pessoal do AGRO né ESTAGIÃRIO APRENDIZ! Se fosse do AGRO o ESTAGIÃRIO APRENDIZ desse site MEQUETREFE, a manchete seria totalmente diferente... Os ESTAGIARIOS APRENDIZES desse "Site" são todos LULISTAS MILITANTES. São contra o AGRO, sendo o AGRO que colocou o Mato Grosso no mapa....em evidências.
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