Quarta-Feira, 10 de Maio de 2023, 12h37
PANTANAL LEGAL
Receita e PRF confiscam produtos piratas em mais duas lojas de Cuiabá
Lojas alvos da batida comercializam acessórios para celulares
Da Redação
Em menos de 24 horas, outra ação integrada da Receita Federal e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) resultou, nesta quarta-feira (10) em uma nova apreensão de produtos e acessórios eletrônicos ilegais. A ação faz parte da Operação Pantanal Legal e teve como alvo as empresas H.Rebor e a H.Maston, localizadas na região Central de Cuiabá.
Nas lojas, são comercializados produtos eletrônicos e assessórios para celulares como carregadores, fones de ouvido , adaptadores e caixinhas de som. O valor dos produtos apreendidos ainda sendo levantado, mas a expectativa é que chegue na “casa do milhão”.
O objetivo da operação é investigar a suspeita de contrabando e descaminho desse tipo de produto na Capital. Na terça-feira (9), foram fiscalizadas 10 unidades da loja FCell e o valor apreendido chegou a R$ 2,5 milhões em mercadorias.
Em entrevista ao Jornal MT1, da TV Centro América, o auditor fiscal da Receita federal, Gleison Sousa, explicou a ação. “Ontem tivemos uma apreensão de aproximadamente R$ 2,5 milhões em mercadorias. Hoje a nossa expectativa é mais ou menos também nesse patamar”, disse.
Segundo a Receita Federal, as duas empresas alvos de hoje são investigadas pela suspeita de pirataria, que se configura como venda ou distribuição “sem a expressa autorização dos proprietários de uma marca ou produto”. A prática é considerada desleal pelo órgão, pois lesa comerciantes, importadores e produtores brasileiros que atuam na legalidade.
“Também há uma evidente violação de direitos aos consumidores com produtos clandestinos e que não atendem aos requisitos de segurança. São produtos que não possuem selos de certificação exigidos pelas autoridades competentes apresentando fator de risco na sua utilização”, diz trecho de nota.
Além de perder as mercadorias apreendidas, os responsáveis devem ser representados pelo crime de contrabando, descaminho e violação aos direitos autorais. A empresa pode ter ainda CNPJ declarado inapto.
Tsuyoshi Marcos Narita | 11/05/2023 07:07:37
A Receita Federal tem a maior áreas de contrabando/descaminho e outros dentro do Estado .... Shopping dos Camelos...isso é uma vergonha
SEM CULTURA | 10/05/2023 19:07:44
Esse PaÃs é muito controverso Existe um SHOPPING IMENSO SHOPPING POPULAR NA CIDADE DE CUIABà CAPITAL DE MATO GROSSO que funcioma LEGALMENTE , mas os produtos na sua imensa maioria são de fora e nunca se tem nota fiscal dos produtos.BRASIL UM PAÃS INCOMPREENDIDO.
Gente de verdade | 10/05/2023 13:01:22
E o Shopping Popular, como fica? Se der uma batida lá não acha uma nota fiscal nem de origem de nada
Circuito Aprosoja 2025 chega na reta final na região do Araguaia
Sábado, 14.06.2025 08h24
TJ cita colaboração e solta casal de golpistas após 25 dias de prisão
Sábado, 14.06.2025 08h00
Motorista com deficiência será indenizado após recusa de seguradora
Sábado, 14.06.2025 06h15
Transportadora de MT com filiais em 9 estados entra em RJ de R$ 40 milhões
Sexta-Feira, 13.06.2025 23h25
TJ anula efetivação de servidor na AL de MT sem concurso
Sexta-Feira, 13.06.2025 23h23