Quinta-Feira, 15 de Maio de 2014, 12h15
Aldo Rebelo não vê qualquer tipo de pânico em relação à Copa
Terra
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou nesta quinta-feira que não vê motivo para “qualquer tipo de pânico” em relação à realização da Copa do Mundo. Falando a senadores da Comissão de Educação, Cultura e Esportes, Rebelo disse que o governo está preparado para receber os turistas e que as manifestações previstas não têm ligação com os jogos em si.
“Não há por que haver qualquer tipo de pânico para a recepção de 3 milhões de turistas brasileiros e 600 mil turistas estrangeiros. Pelo que vi, são reivindicações específicas de trabalhadores. Não vi nada que seja relacionado à Copa”, disse o ministro.
Diante dos protestos que ocorrem nesta quinta-feira em várias capitais brasileiras, que têm a participação de movimentos contrários à realização da Copa, Aldo Rebelo foi questionado se o governo não deveria acender o sinal amarelo em relação aos preparativos para os jogos, que começam em menos de um mês.
“As manifestações que acontecem ou acontecerão, creio que tem de ser pacíficas. Já passamos do ponto de aceitar que as manifestações causem danos ao patrimônio público e privado. Ninguém pode matar, agredir, depredar em nome das manifestações. Ora, manifestação pacifica é legitima e não tem por que haver preocupação com isso. O que não pode ser tolerado é violência. No Estado de direito, a ordem democrática precisa ser defendida”, opinou.
Rebelo ainda destacou os benefícios econômicos que a Copa trará ao País, a despeito das críticas de alguns senadores de que investimentos ainda não estariam saindo do papel. Citando um estudo de uma consultoria independente, segundo o ministro contratada para verificar os impactos do evento sobre a economia brasileira, ele admitiu que o governo enfrenta desafios, mas descartou que eles tenham ligação com a Copa.
“A Copa tem potencial para gerar 3,6 milhões de empregos, acrescentar ao PIB 0,4% ao ano até 2019, ampliação da arrecadação tributária, geração de negócios. A Copa é uma oportunidade para a economia do País. A Copa também antecipou obras de mobilidade urbana que só viriam daqui a 30 anos. Claro que é ha problemas que a Copa não criou e que persistirão após a Copa. Nosso desafio é tentar enfrentar, como temos feito”, defendeu o ministro.
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