Sexta-Feira, 04 de Julho de 2025, 01h00
PUNHAL VERDE E AMARELO
General acusado de planejar morte de Lula pede liberdade
METRÓPOLES
A defesa do general Mário Fernandes pediu que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes revogue a prisão do militar, considerado um dos “kids pretos”, detido em uma operação da Polícia Federal (PF) em novembro do ano passado.
O general é réu na ação penal que tramita no STF sobre a suposta trama golpista. Mário Fernandes foi preso por integrar uma organização que teria planejado matar o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o próprio Moraes, em dezembro de 2022. Segundo a PF, o militar imprimiu o plano chamado “Punhal Verde e Amarelo” no Palácio do Planalto.
Os advogados de Mário Fernandes argumentam que não há riscos em soltar o general e que não surgiram novos fatos que o impliquem.
A defesa afirma ainda que não teve acesso a documentos do plano e destaca que outros réus estão em liberdade enquanto ele permanece preso. Caso a liberdade não seja concedida, os advogados pedem, ao menos, a conversão da prisão em domiciliar.
O pedido ainda não foi analisado por Moraes, que deve encaminhar a solicitação para manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet.
Réus
Mário Fernandes integra o núcleo 2 da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa dos réus estão marcados para ocorrer no STF entre 14 e 21 de julho.
Além dele, são réus do núcleo 2 o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques; o ex-assessor especial de Bolsonaro Filipe Martins; entre outros.
Conforme o cronograma definido por Moraes, as audiências começarão com os depoimentos das testemunhas de acusação, seguidos pelas testemunhas de defesa.
Os depoimentos serão conduzidos por juízes-auxiliares do gabinete de Moraes, como é padrão nas ações penais do STF, e ocorrerão por videoconferência. As defesas dos réus e os representantes da PGR terão direito de acompanhar e fazer questionamentos.
Antes arrolados como testemunhas, Carlos e Eduardo Bolsonaro não prestarão depoimento. Segundo Moraes, ambos são investigados em inquéritos que tramitam na Corte e têm relação com a apuração sobre a tentativa de golpe de Estado, da qual Bolsonaro, pai deles, é réu.
Carlos foi indiciado pela Polícia Federal (PF) no caso da chamada “Abin paralela”, enquanto Eduardo é investigado por crimes de coação, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O deputado licenciado está nos Estados Unidos, sob a alegação de que é alvo de perseguição política por parte do STF.
Carlos Nunes | 04/07/2025 06:06:33
Pois é, planejar morte? Os únicos que realmente sofreram atentado foram: Bolsonaro que levou a facada & tio TRUMP, que quase levou um tiro na cabeça...desviou da bala por milagre. Teve outro atentado ou quase isso. Quem não se lembra do tio JANOT, que confessou espontaneamente: certa vez, peguei um revólver e entrei no Supremo pra matar um ministro...Desisti. Teve a intenção, teve a arma, entrou no Supremo. Quase houve um Assassinato. QUASE? Não significa absolutamente nada. Tio JANOT nem foi processado por revelar uma suposta tentativa de crime. Tá igual a tal Minuta do GÓPI. Dr. Ives Gandra Martins alertou: Minuta sem assinatura não vale absolutamente nada. Qualquer documento que não estiver assinado, não tem valor nenhum. É considerado apócrifo. Sem valor nenhum. Assistam o vÃdeo pelo YouTube: Dr. Ives Gandra Martins comenta sobre a Minuta. Onde o Jurista analisa a Minuta à luz da Constituição.
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