Domingo, 09 de Março de 2025, 14h00
CURSO
Homens pagam até R$ 22 mil para 'soltar emoções reprimidas'
G1
Uma casa de 600 m², localizada em um dos bairros mais boêmios e chiques de São Paulo, virou um centro de encontro para homens — principalmente gays — que buscam estudar e entender as vulnerabilidades masculinas, além de desenvolver o autocuidado.
É o que está no programa de um curso chamado Body&Heart (corpo e coração, em inglês).
Criado pelo publicitário Dani Bittar, de 34 anos, o curso dura três dias. O valor inicial é de R$ 2,5 mil por aluno, mas pode aumentar (se o estudante se hospedar na casa durante o curso), ou diminuir (há descontos para negros, indígenas, pessoas não-binárias, trans e menores de 25 anos).
Um dos valores mais altos é de R$ 22 mil, caso o aluno decida se hospedar em Ilhabela, outro local onde o professor também oferece um curso sobre vulnerabilidade – mas com duração de cinco dias. A diferença entre os retiros é, além do tempo, a intensidade dos exercícios.
"Conecte-se com sua vulnerabilidade. Experimente todo o potencial orgástico por meio de práticas sensoriais e afetivas. Liberte o seu poder! Solte suas emoções reprimidas para sentir mais amor na sua vida", diz o descritivo do curso de São Paulo no site.
O g1 assistiu a uma parte do curso realizado em São Paulo entre os dias 13 e 15 de dezembro. Cinco alunos participaram. O criador do retiro conta com a ajuda do terapeuta Antonio Vinícius para ministrar o encontro. Segundo o site do retiro, durante os três dias são abordados alguns pontos, como:
Acesso a sentimentos via conexões interpessoais;
ritual de autoaceitação da nudez e acolhimento da vulnerabilidade;
aprendizado sobre meditação.
Nenhuma das atividades, apesar de fazerem parte da carga horária do curso, são obrigatórias.
O Vigilante | 10/03/2025 11:11:11
Aqui, no buraco de onde se tira feijão, não se planta mandioca...
Jiboia e vigilante são entendidos.! | 10/03/2025 05:05:34
Não resta dúvidas que eles já soltaram as emoções
Marcio | 09/03/2025 22:10:39
Quando fui participar de um curso de T I. Em São Paulo fui numa dessas casas de auto ajuda, voltei pra Cuiabá mais leve, mas não tive coragem ainda de vez a minha bissexualidade, continuo casado com mulher.
Jiboia | 09/03/2025 21:09:04
No meu tempo de ginásio, isso se chamava vontade de dar. Vontade de dar ...ré no quibe.
O Vigilante | 09/03/2025 18:06:08
Isso é que é vontade de ter o próprio esterco empurrado mais para fundo...
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