Sábado, 10 de Maio de 2025, 04h00
CRIME
Médico que fazia aborto em domicílio com pílulas é preso junto com paciente
EXTRA
Um médico foi preso depois de fazer um aborto na própria casa da paciente, na cidade de Colón, na Venezuela. Segundo o Cuerpo de Policía Bolivariana del estado Zulia (Cpbez), o departamento policial do estado de Zulia, Moisés Eduardo Villalba Carrillo, de 30 anos, foi chamado para fazer o aborto de uma jovem de 22 anos.
A prisão ocorreu depois de denúncias recebidas pelo órgão local. Os celulares dos suspeitos também foram apreendidos. Moisés teria orientado a jovem Maibelyn Verónica Zambrano Mendoza a tomar um medicamento para expulsar o feto. Depois disso, ele foi à sua casa para fazer a curetagem, que é uma raspagem de tecidos do útero, feita depois de um aborto espontâneo ou não.
Maibelyn Verónica estava com dez semanas de gestação e também foi detida pela Cpbez. O valor que a mulher teria pago ao médico pelo serviço não foi revelado.
As prisões ocorreram depois de a polícia coletar evidências e testemunhos. O caso agora está no Ministério Público venezuelano, que seguirá com as investigações
Na Venezuela, assim como no Brasil, aborto é permitido apenas em casos em que há risco à vida da mulher, estupro ou outros determinados diagnósticos fetais. No país, a pena para a mulher que consentiu o aborto é de seis meses a dois anos de prisão. Já para quem realiza o procedimento, a pena de prisão pode chegar a três anos, caso não haja agravantes como a morte da gestante.
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