Sexta-Feira, 31 de Março de 2023, 22h00
ATENÇÃO, CONSUMIDORES
Remédios terão reajuste de 5,6% a partir deste sábado
METRÓPOLES
O governo federal definiu, nesta sexta-feira (31/3), as taxas de reajuste no preço dos medicamentos para o próximo ano. A partir de abril, o valor dos remédios terá aumento de até 5,6%.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta. Os índices de reajustes são calculados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), e atualizados anualmente.
O cálculo usa uma fórmula que se baseia na inflação, por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses, até fevereiro de cada ano.
A medida publicada nesta sexta, contudo, pode não afetar diretamente os valores praticados nas farmácias, uma vez que a Cmed define o valor máximo que cada remédio pode atingir no mercado, e não age como tabelamento de preços.
“Ano atípico”
Em nota, o Sindicato da Indústria de Produtos Faramacêuticos (Sindusfarma) afirmou que os últimos anos foram “atípicos” para o setor, especialmente devido à pandemia causada pelo coronavírus e pela incidência de sintomas pós-Covid, que impulsionaram preços. A guerra da Ucrânia também elevou gastos com logísticas, informou o sindicato.
“Mesmo reajustando preços pelo índice autorizado ou sendo obrigadas a reduzir descontos em alguns produtos, várias indústrias farmacêuticas fecharam o balanço de 2022 com margens reduzidas”, consta na nota divulgada pela entidade.
Em nota, o Sindusfarma ressaltou que o consumidor deve pesquisar os preços dos medicamentos e estar atento aos valores, já que nenhuma empresa pode aumentar o preço máximo ao consumidor sem autorização do governo.
“É importante o consumidor pesquisar nas farmácias e drogarias as melhores ofertas dos medicamentos prescritos pelos profissionais de saúde”, recomenda Nelson Mussolini, presidente do sindicato.
Além disso, a entidade pontuou que o reajuste não é automático nem imediato. “Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer”, explicou Mussolini.
Faz o "L" | 01/04/2023 15:03:48
Não é só remédios. A gasolina que já teve aumento de preço com a volta da cobrança dos impostos federais subirá novamente em 11% a partir de julho. É que o molusco cachaceiro "o pai dos burros" autorizou os governadores a cobrarem novas alÃquotas do ICMS para os combustÃveis. Faz o L bando de trouxas.
Antônio | 01/04/2023 09:09:32
Uai, mas os medicamentos tiveram um aumento há poucos dias ... Vai haver novamente??? Faz o L bando de ptzada filhos de uma puta dos infernos... Que todos os petistas queimem no mármore do inferno.... Bando de arrombados chifrudos do caralho... Cuja as mães tem côco e filhas vivem na zona....
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