Domingo, 16 de Março de 2014, 02h38
Sirkis pode ser alternativa de PSB e Rede ao governo do RJ
Terra
Embora afirmem e reafirmem que estão pensando primeiro no projeto político para o Brasil antes de pensar nos nomes que vão conduzir o processo a partir do mês de julho, Eduardo Campos e Marina Silva enfrentam alguns problemas para que a aliança PSB e Rede se faça mais forte em alguns Estados como São Paulo, Acre, Santa Catarina e Minas Gerais. Nesse ponto, o Rio de Janeiro pode voltar a ter sua situação discutida.
Apesar de Campos admitir que estão avançadas as conversas para o apoio ao deputado Miro Teixeira, do Pros, ao governo do Estado o nome de Alfredo Sirkis, ex-PV e atualmente PSB, corre por fora. “Realmente existe essa possibilidade, mas ainda temos tempo para decidir”, disse Sirkis ao Terra durante seminário promovido pelo PSB, PPS e Rede num centro de convenções no Rio neste sábado.
Eduardo Campos disse que o Rio tem uma situação muito particular. Ocorre que Campos não descarta que a opção por Sirkis, embora entenda que fora dos quadros do PSB e da Rede existam nomes de consenso como o caso de Miro Teixeira. “Mas temos que olhar para o Rio com um olhar de futuro e com uma preocupação em campos como saúde e segurança”, disse.
O deputado Roberto Freire do PPS, que também participa do seminário, definiu como um grande problema para o governo federal por serem cinco os candidatos no leque de partidos aliados: Garotinho, Pezão, Lindbergh, Jandira e Crivella.
Ainda sobre a situação da disputa ao governo do Rio, definida pelo, Marina Silva reafirmou que não vai usar sua condição de evangélica para tentar puxar mais votos. “Não precisamos separar o Brasil em quem crê e que não crê. Precisamos unir o Brasil em torno de uma posição”, comentou sobre se poderia apoiar o evangélico Anthony Garotinho, até o momento líder nas pesquisas de intenção de voto.
Para Eduardo Campos, o maior problema agora do Rio é a falta de crédito dos políticos. “As pesquisas no Rio indicam que os votos branco, nulo e não sei lideram as intenções para outubro. E precisamos responder isso com debates”, afirmou.
Em relação a outros estados, o governador de Pernambuco e pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos, disse cada coisa será resolvida em cada região. “Temos ainda muito tempo e poucos problemas”, disse. Um desses problemas é justamente definir onde estará Marina Silva na campanha. Se de vice-presidente ou como apoio forte do candidato Campos.
“Não demos prazo algum. Vamos discutir o programa nos seminários liderados pelo governador”, afirmou Marina, deixando claro que a cabeça de chapa será mesmo de Campos. “Não temos ansiedade para definir quem vai ser isso ou aquilo, queremos discutir o Brasil”, desconversou o governador pernambucano.
Romário, deputado federal e presidente do PSB no Rio, justificou sua ausência no seminário por uma crise lombar, de acordo com sua assessoria.
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