Um país inteiro, está em constante oração pelo pronto restabelecimento da saúde, de o Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

O mesmo teve uma recaída recentemente, e foi levado às pressas a um hospital em Brasília em função de problemas no intestino, provenientes de uma facada desferida pelo acéfalo Adélio Bispo de Oliveira, em 6 de setembro de 2018, momento em que, Bolsonaro disputava a corrida eleitoral rumo à Presidência da República.

Esse monstro, Adélio Bispo de Oliveira   por pelo menos 7 anos foi filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), trazendo arrigado em si, um ódio exacerbado contra o então candidato na época à Presidência da República Jair Messias Bolsonaro, a facada desferida por ele, até hoje continua sem solução, e a pergunta que não quer calar “Quem mandou matar Bolsonaro?”.

Essa narrativa por mim descrita, tem como objetivo central, relembrarmos os fatos e motivos que vitimaram Bolsonaro, a sofrer essa facada, desferida por Adélio Bispo de Oliveira.

Pasmem os senhores, com agravamento do estado de saúde de o presidente Bolsonaro, o Cirurgião Antônio Macedo, que acompanha o mesmo  desde a facada, foi chamado ao DF após o presidente ser internado com dores abdominais  e deve ficar responsável pela avaliação do quadro após a transferência para São Paulo, que se fez necessário.

Com a gravidade e internação de o presidente em São Paulo; as facadas deixaram de ser reais e passaram a ser virtuais.

Uma das mais contundentes e nocivas, vem sendo desferida por alguém com capacidade cognitiva exacerbada; porém sem nenhum sentimento de amor ao próximo, ou outro tipo qualquer de sentimento, independentemente de quem seja a vítima.

Reporto-me ao senhor Ricardo Kertzman, que escreve para revista ISTOÉ.

Para mim, esse cara é um espectro de homem, pois não respeita a dor e sofrimento de uma família, com piadinhas sem graça e fora de contextualização.

Brincar com a governabilidade de o presidente ainda vai, agora, em caso de doença gravíssima, essas piadinhas não tem graça alguma; e o que é pior 99,9% das suas piadinhas ridículas são contra o governo Bolsonaro, qualquer semelhança é mera coincidência.

Em seu quadro teste de opinião. Entre tantos besteiróis, vou citar apenas dois, o primeiro ele diz “Ai, gente, tô soluçando. Hic, hic, hic! Que coisa de maricas, pô”, Sim. Estou, com muito prazer, debochando da doença de Jair 1.000% Bolsonaro o verdugo do Planalto. Notem: debochar é diferente de desejar. Não desejo dor nem morte para ninguém, ainda que, às vezes, fique feliz com os apertos  e as tristezas  de quem  não  merece nada melhor". O cara é um brincalhão, imaginem  vocês se fosse com os pais dele, ou um ente querido, será que essa piadinha sem graça teria a mesma conotação?.

O segundo besteirol, “Pô, Bolsonaro. Vira homem, porra! Pare com esse mimimi. Vai ficar chorando até quando? E para que hospital em São Paulo? Tem de enfrentar a doença de peito aberto, e se morrer, morreu”. Esse cara é um ativista político de esquerda, e não jornalista.

Pare o mundo, quero descer!

Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo