Quinta-Feira, 20 de Março de 2014, 08h15
ASSINATURA FALSA
Cozinheira é presa após tentar extorquir professora em Cuiabá
Da Redação
A cozinheira Tauroela Lopes do Nascimento, de 26 anos, foi presa por policiais militares acusada de extorsão. Ela é suspeita de extorquir R$ 2.500 da professora Norma Cordeiro, que chegou a fazer um CDC na agência do Banco do Brasil do CPA II. A prisão ocorreu na noite de terça-feira, no Pantanal Shopping, onde a cozinheira trabalha.
Esse pagamento, conforme os policiais, era para que a suspeita retirasse uma queixa de falsidade ideológica contra a professora que, na condição de articuladora do Programa Mais Educação, assinou alguns documentos em nome da cozinheira, que é presidente do Conselho Deliberativo Escolar de uma escola municipal onde a professora trabalha.
Em princípio, os PMs foram informados de que se tratava de uma tentativa de agressão, pois o marido da professora foi até lá tomar satisfação sobre a queixa. Ao chegar no Plantão Metropolitano da Capital, os policiais foram buscar a professora para que a história fosse esclarecida, uma vez que o marido dela não tinha muitos detalhes. A partir do depoimento da professora é que a cozinheira foi autuada em flagrante por extorsão, crime inafiançável.
Conforme a professora, ela precisou fazer compras de materiais, no início de janeiro para o Programa Mais Educação, que atende estudantes em tempo integral em escolas de educação básica. Ela levou documentos para que a presidente do CDE assinasse.
Durante as compras, a professora percebeu que alguns documentos estavam sem assinar e acabou falsificando a assinatura da presidente do CDE. Estava tudo em ordem até que a cozinheira precisou fazer a prestação de contas e teve que fotocopiar todos os documentos.
\"Foi aí que percebeu que em alguns documentos a assinatura não era dela. Ela (Tauroela) registrou queixa de falsidade ideológica na Polícia e também na Secretaria Municipal de Educação\", explicou um policial plantonista.
A professora acrescentou que, ao pedir para que retirasse a queixa, a presidente do CDE exigiu R$ 3.500, mas concordou em receber R$ 2.500.
Ela vai responder pelo crime de falsidade ideológica. Em relação à extorsão, o crime é considerado hediondo e dá prisão imediata.
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