Domingo, 16 de Março de 2025, 19h50
CASO RENATO
Investigação sinaliza novas prisões por morte de advogado em Cuiabá
A informação foi divulgada no Programa do Pop
Da Redação
A Polícia Civil de Mato Grosso não descarta a participação de outros policiais militares no plano de morte do advogado Renato Nery, de 72 anos. Assim, novas prisões podem ser efetuadas a qualquer momento. A informação é do Programa do Pop, da TV Cidade de Cuiabá, exibido na última quarta-feira (12).
As informações preliminares apontam que cada um dos envolvidos teve participação efetiva e que as tarefas para a execução do crime foram distribuídas. Até o momento, foram presos o sargento da Polícia Militar Heron Teixeira Pena Vieira, que alugou, com dois meses de antecedência, a chácara no Capão Grande, em Várzea Grande, onde o crime foi planejado, o soldado Wekcerlly Benevides de Oliveira, o cabo Wailson Alessandro Medeiros Ramos e o 3º sargento Leandro Cardoso.
Além deles, também foi preso o marceneiro Alex Roberto Queiroz, que era o caseiro da chácara. Ele é apontado como o exucutor do assassinato. Na propriedade, havia uma placa da Polícia Militar escrita "Comando Especializado".
O autor intelectual ainda não foi identificado. Os militares estão presos em batalhões diferentes. Alex Roberto de Queiroz Silva está detido no Complexo Penitenciário Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande.
O homicídio
Renato Nery foi assassinado aos 72 anos, atingido por tiros de pistola calibre 9 milímetros no dia 5 de julho do ano passado, em frente ao seu escritório, na capital. O advogado foi socorrido e submetido a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas morreu horas após o procedimento médico.
Desde a ocorrência do homicídio, a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do profissional. As investigações da DHPP apontam a disputa de terras como a motivação para o homicídio de Renato Nery.
A arma usada no crime é uma pistola Glock, o mesmo calibre utilizado durante um confronto que resultou na morte de João Fidelis Souza de Moraes, de 35 anos, no Pedra 90, em Cuiabá.
Cuiaba | 17/03/2025 10:10:04
Ainda não expulsaram esse indivÃduo??? Não cancelaram o pagamento dele ainda???
XINELÃO NA ÃÂREA | 17/03/2025 08:08:29
Pela logistica para planejar o homicidio, tudo indica que o valor pago foi considerável.... assim, quem pagou ou mandou praticar o delito desembolsou uma boa grana e, por isso, deve ser "gente graduada"!
Saulo | 16/03/2025 22:10:31
Cade o mandante? Vai aparecer o mandante ou os mandantes? Isso e o que se espera.
João | 16/03/2025 20:08:09
Mandante -> intermediário -> executor. Dificilmente o mandante se apresenta ao executor para combinar o ilÃcito. Ele o faz por meio do intermediário. É razoável supor que o mandante quer ficar o máximo possÃvel à sorrelfa. Também pode ser que ele não conhece quem executa o crime e precisa de intermediário que pode ser um conhecido. Se o executor é policial, há grande chance de o intermediário ser policial. Pode haver surpresas.
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