Quinta-Feira, 06 de Março de 2025, 16h25
MORTE DE NERY
Moto usada na morte de advogado é apreendida desmontada
Veículo estava numa mecânica na cidade de Barão de Melgaço
Da Redação
A motocicleta utilizada pelo assassino do ex-presidente da Ordem dos Advogados de Mato Grosso, (OAB-MT), advogado Renato Nery, foi encontrada por policiais civis em Barão de Melgaço (110 km de Cuiabá), na manhã desta quinta-feira (6), data que também foi deflagrada a Operação Office Crime – A Outra Face, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A moto foi localizada em uma mecânica da cidade e estava parcialmente desmontada. Conforme já noticiado por FOLHAMAX, a operação cumpriu seis mandados de prisão temporária. Desses, cinco são policiais militares e um é um caseiro, identificado como Alex Roberto de Queiroz Silva, apontado como o executor do crime. Também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão.
Os militares presos são o soldado Wekcerlley Benevides de Oliveira, os segundos sargentos Wanilson Alecsandro Medeiros Ramos e Jorge Rodrigo Martins e os terceiros sargentos Leandro Cardoso e Heron Teixeira Pena Vieira, que está foragido. De acordo com as investigações, ele teria contratado o caseiro Alex Roberto para matar o jurista.
Ainda no cumprimento dos mandados de busca e apreensão, a arma utilizada para executar Nery, uma pistola calibre 9 milímetros, também foi apreendida. A Polícia Militar informou, por meio de nota, que a Corregedoria-Geral acompanha os fatos.
Renato Nery, de 72 anos, foi assassinado no dia 5 de julho do ano passado, na frente de seu escritório. Ele foi socorrido e operado em um hospital, mas morreu horas depois. A investigação da DHPP aponta que a disputa por terras pode ter sido a razão para o assassinato do advogado.
Essa é a terceira fase da Office Crime. Em fevereiro deste ano, a Polícia Civil cumpriu medidas cautelares como parte da investigação sobre o escritório JB Advocacia, dos investigados, na capital. Em novembro de 2024, a DHPP executou cinco mandados de busca em endereços residenciais e comerciais dos investigados nas cidades de Cuiabá e Primavera do Leste.
Pedro | 07/03/2025 09:09:48
Só discordo do comentário do João Reis, em relação a se tratar de uma ação de amadores. A questão é que por se tratar de um grupo de extermÃnio, a prática se torna tão corriqueira, de tão longa data, que o modo de execução passa a ficar natural, sem maiores cuidados, até mesmo porque muitos crimes que eles cometeram estão impunes, não foram e e nunca serão descobertos.
João Reis | 07/03/2025 00:12:39
A verdade vindo a tona. Apesar de ser policiais treinados, foi uma ação de amadores e a DHPP Delegacia com 90% de indice de solução desse tipo de crime, fatalmente iria descobrir a autoria, fÃsica e intelectual desse repugnante homicÃdio. Certamente já possui outros nomes como mandantes e financiadores da execução. Ninguém está acima da lei e da Justiça. Os resultados do trabalho da polÃcia, esta sendo comemorado por toda sociedade.
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