Segunda-Feira, 26 de Maio de 2025, 09h18
FEMINICÍDIO
Soldado que matou esposa ficará preso na Rotam; arma aparece
Corregedoria irá apurar mudança de cena do crime
ALEXANDRA LOPES
Da Redação
O soldado da Polícia Militar, Ricker Maximiano de Moraes, de 35 anos, que matou a tiros a esposa Gabrielle Daniel de Moraes, de 31 anos, na tarde deste domingo (25), ficará preso no Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Móveis (Rotam). A informação foi divulgada pela Polícia Militar de Mato Grosso por meio de nota nesta segunda-feira (26).
Ricker, após o crime, fugiu num veículo Fox com os dois filhos do casal. As crianças foram deixadas na casa dos avós pelo suspeito.
Ele se entregou na noite de domingo. Durante diligências para prender o policial, o delegado Edson Pick, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informou que a Polícia Militar havia retirado a arma da casa do pai do suspeito, o que, segundo ele, prejudicou os trabalhos periciais.
Na nota, a PM esclarece que apreendeu a arma em local distinto de onde o crime foi praticado e a entregou à autoridade policial na delegacia, conforme consta no Boletim de Ocorrência, uma vez que o suspeito ainda não estava preso e poderia voltar ao local para buscá-la. A instituição também afirmou que a corporação abriu procedimento administrativo na Corregedoria-Geral para apuração dos fatos, além de reforçar que não coaduna com qualquer tipo de crime, seja na sociedade ou dentro da própria corporação.
NOTA
A Polícia Militar de Mato Grosso informa que o policial suspeito de feminicídio, registrado na tarde de domingo (25), em Cuiabá, se apresentou às autoridades policiais ainda no domingo, durante a noite. O militar teve o flagrante registrado na Delegacia de Homicídios e Proteção Contra a Pessoa (DHPP) e está custodiado no Batalhão da Rotam, na Capital.
A corporação também informa que já abriu procedimento administrativo na Corregedoria-Geral para apuração dos fatos e que o caso será investigado pela Polícia Civil.
A Polícia Militar esclarece que apreendeu a arma em local diverso de onde o crime foi praticado e a entregou à autoridade policial na delegacia, conforme consta no Boletim de Ocorrência, uma vez que o suspeito ainda não estava preso e poderia voltar ao local para pegá-la.
A PM reforça que não coaduna com nenhum tipo de crime, seja na sociedade ou dentro da corporação.
Direitos Humanos | 26/05/2025 13:01:41
Alguém poderia dizer o motivo e não apenas contar como foi a execução e fuga? Queremos saber qual foi o MOTIVO do crime, EM DETALHES.
luis | 26/05/2025 10:10:54
Ah se eu pudesse explanar e defender LOMBROSO....mas meu advogado tá de férias...kkkkk
Sebastiana | 26/05/2025 09:09:13
VAI TUDO ACABAR EM PIZZA TODO MUNDO SABE DISSO, VAI MANDAR ESSE FDP COVARDE Là PRO NORTÃO E ESQUECER O CASO SIMPLES ASSIM
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