Domingo, 09 de Março de 2014, 18h44
DOIS LADOS
Bezerra diz que PR em Mato Grosso virou \"samba do crioulo doido\"
Da Redação
Apesar de já reunir nove partidos no grupo situacionista que disputará a eleição, as quatro siglas que concentram nomes para a chapa majoritária terão que chegar a um acordo ainda neste mês para que uma delas abra mão de um espaço de destaque. Isso porque os principais cargos são os de candidatos a governador, vice-governador e senador. Único partido que ainda não indicou oficialmente nenhum nome para a disputa, o PMDB impôs como condicionante que terá ou o candidato a Governo ou ao Senado.
Já o PT tem como pré-candidatos ao Governo o juiz federal Julier Sebastião, que ainda não definiu sua filiação à sigla, e o ex-vereador por Cuiabá, Lúdio Cabral. No início do mês passado, o PSD também lançou a précandidatura ao Palácio Paiaguás do vice-governador Chico Daltro.
Em que pese ser a única sigla com nome pré-indicado ao Senado, o PR também tem dois nomes para a disputa do comando do Executivo Estadual. Presidente da sigla no Estado, o deputado federal Wellington Fagundes, em seu sexto mandato na Câmara dos Deputados, não esconde o desejo de concorrer à senatória, conversando, inclusive, com o grupo encabeçado pelo pré-candidato ao Governo pela oposição, senador Pedro Taques (PDT).
Enquanto para o Executivo o partido oficializou, ainda no ano passado, a pré-candidatura do ex-prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá e, no começo deste ano, o senador Blairo Maggi estaria tentando lançar seu suplente, Cidinho Santos, como nome mais viável para a disputa. A situação tem gerado certo desconforto dentro do grupo aliado. “Conversei com o Blairo em Brasília e disse que a postura do PR está atrapalhando”, declarou o presidente do diretório regional do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, que vem atuando na coordenação do grupo.
“O PR está com dois candidatos a governador e um ao Senado. É o samba do crioulo doido!”, ressaltou. De acordo com o peemedebista, todos os partidos estão conscientes de que não tem vaga na majoritária para todo mundo e alguém terá que ficar de fora. Ele, no entanto, ressalta que este papel não caberá a seu partido. Já para os grupo de oposição, o PR, mesmo com a imposição de participação na majoritária, não parece atrapalhar, tendo em vista que as siglas relutam em perder seu apoio.
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