Quarta-Feira, 18 de Junho de 2025, 16h12
SAÚDE
Deputado solicita compra de equipamento para o HCAN
Equipamento e modificações no espaço estão estimados em R$ 16 milhões
Da Redação
Ampliar o atendimento aos pacientes oncológicos do Estado é o objetivo do Hospital de Câncer de Mato Grosso, mas para isso é preciso adquirir um equipamento e essa compra foi solicitada pelo deputado estadual Chico Guarnieri (PRD). A estimativa de custo do aparelho e as modificações necessárias para a implantação na unidade hospitalar é de pouco mais de R$ 16 milhões.
A demanda foi apresentada pelo próprio hospital, durante uma visita da Comissão de Saúde, realizada no início deste mês, e que contou com a participação do diretor presidente da unidade hospitalar, Laudemi Moreira Nogueira, conforme explicou o deputado Chico Guarnieri durante a sessão desta quarta-feira (18).
O aparelho, em questão, é um acelerador linear que permitirá a ampliação da capacidade de atendimento radioterápico do HCAN, pois tornará possível a introdução de um novo regime de tratamento, o hipofracionamento. Dessa forma, passa-se a aplicar doses terapêuticas mais altas por sessão, utilizando-se menos sessões de tratamento, trazendo mais benefícios como a redução no tempo de tratamento e maior comodidade para os pacientes, impactando também socioeconomicamente na vida de daqueles pacientes vindos de outras cidades.
“Temos muitas pessoas aguardando na fila de espera para realizar a radioterapia e, portanto, precisamos que a Assembleia Legislativa interfira e veja como podemos ajudar o hospital, o mais rápido possível. Não é que não tenha um aparelho de radioterapia, mas são equipamentos que precisam ser melhorados, já têm opções de alta tecnologia e que aumentarão em 40% a capacidade de atendimento”, enfatizou Chico Guarnieri.
Conforme o orçamento apresentado pelo hospital, o acelerador linear custa R$ 12.826.464,00 e para o uso desse equipamento é necessária a construção de uma sala de teleterapia, uma espécie de bunker, com valor estimado em R$ 3 milhões e outros aparelhos (chiller e nobreak) com custo de R$ 370 mil.
A nova tecnologia possibilitará também um maior controle tumoral e redução dos efeitos colaterais ao paciente, trazendo maior precisão na administração das doses de radiação, minimizando danos aos tecidos saudáveis. “Somos um estado muito rico, destaque em muitas coisas, como o agronegócio, mas ainda há no que avançar. Esse aparelho não é luxo, é tempo, é agilidade, é mais eficiência, é cura, é vida para os nossos pacientes que estão em tratamento”, argumentou.
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