Política

Quinta-Feira, 06 de Janeiro de 2022, 09h51

Emanuel afirma que 'forças políticas' devem se unir contra aventureiros

Thalyta Amaral e Allan Mesquita

Gazeta Digital

Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) voltou a falar da necessidade de se fazer oposição ao governador Mauro Mendes (DEM) nas eleições deste ano. Segundo o gestor, as "forças políticas" precisam se unir "para apresentar um projeto alternativo para a sociedade".

Opositor declarado de Mendes, Pinheiro chegou a cogitar uma candidatura ao governo do Estado, mas agora ele nega ser candidato. Sua atual defesa é por uma junção das forças políticas "tradicionais".

"Eu não defendo político tradicional, eu defendo político por vocação, que é político e decidiu escolher a política como sacerdócio e está há décadas sendo julgado pelo voto popular", explicou Emanuel.

Segundo ele, a população "começa a perceber e desconfiar desse jogo das pessoas que dizem ser bem sucedidas em suas atividades e que por algum motivo deixam as suas atividades para militar na política. E o que é pior, tentando destruir reputações, esculhambar a classe política".

Para o prefeito, a classe política precisa se unir para lutar contra os "aventureiros". "A política é para quem se preparou a vida inteira para aquilo, que tem a sua missão, sua vocação. Quem está bem na sua atividade, já está dando uma grande contribuição para a sociedade".

Sobre o grupo que deve se unir, Pinheiro citou alguns nomes. "Emanuelzinho, Kalil Baracat, Júlio Campos, Wellington Fagundes, José Carlos do Pátio, Nilson Leitão. Carlos Bezerra também esta nesse grupo. A classe política tem que impor esse respeito, a sua história, a sua força política eleitoral e vamos para o embate, construir um projeto alternativo de desenvolvimento econômico e social".

Comentários (1)

  • Jorge |  06/01/2022 20:08:20

    Incrível como o sensacionalismo corre solto quando envolve o nome do prefeito, se a política como diz é pra quem se preparou a vida inteira, então pelo visto ainda falta muito para chegar ao patamar de realmente fazer política, já que seu envolvimento com supostas organizações criminosas contradizem suas falas.

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