Domingo, 20 de Abril de 2014, 11h02
Eraí exige espaço para Dilma no palanque de Taques
As ácidas críticas dos líderes tucanos na Parecis SuperAgro, em Campo Novo do Parecis (384,5 Km de Cuiabá) numa das regiões mais promissoras do setor produtivo, principalmente por parte do presidenciável e senador Aécio Neves (PSDB), causaram alvoroço no grupo do candidato a governador, o também senador Pedro Taques (PDT).
As reclamações partiram do megaempresário do setor produtivo e convidado para disputar a candidatura a vice-governadoria pelo PP, Eraí Maggi que sinalizou ser fundamental que o palanque do Movimento Mato Grosso Muito Mais também seja da presidente Dilma Rousseff.
“Aqui nós defendemos a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff por tudo que o PT nos governos Lula e Dilma fizeram pelo Brasil e por Mato Grosso”, disse Eraí Maggi, sinalizando que as críticas do senador Aécio Neves se esgotam na própria ineficiência dos dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Segundo o megaempresário, que disse compreender os entendimentos construídos pelo senador Pedro Taques (PDT) em relação aos candidatos a presidente pelo PSDB, Aécio Neves e pelo PSB, Eduardo Campos, e que isto não atrapalha um eventual entendimento e também parte do palanque a presidente Dilma Rousseff. “O nosso papel enquanto PP será construir o entendimento para que a reeleição da presidente Dilma também esteja no palanque de Pedro Taques que pertence a um partido da base aliada nacional”, disse Eraí Maggi.
O megaempresário fez questão de comparar os governos do PSDB e do PT, lembrando que Fernando Henrique Cardoso esteve nas duas eleições em Sinop e em Mato Grosso e prometeu coisas que somente o PT de Lula e de Dilma estão cumprindo como a duplicação e a concessão das principais rodovias que representam a logística do transporte para escoamento da safra agrícola, as políticas de incentivos ao setor produtivo, a definição de novas tecnologias entre outras políticas como da agricultura familiar de geração de emprego e renda e também das grandes produções.
“No comparativo temos a obrigação de reconhecer os avanços obtidos nos últimos anos e que deixaram de ser realizados pelos governos do PSDB. Vamos defender o palanque da presidente Dilma e do PT, e assim como respeitamos os demais candidatos, esperamos que também sejamos respeitados, pois sem isto fica praticamente impossível construirmos um entendimento para as eleições deste ano”, disse o empresário sinalizando que as conversas estão acontecendo, mas dependem de regras claras e de propostas que possam ser exequíveis e não será com críticas jogadas para a plateia que se conquistará votos, pelo menos no setor produtivo que está sendo contemplado em suas propostas para melhorar a produção e continuar potencializando a economia nacional.
Eraí Maggi lembrou que o agronegócio foi responsável nos últimos quatro anos pelos sucessivos superavit da Balança Comercial Brasileira que nos demais setores tem pífia participação ou mesmo negativa.
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