Terça-Feira, 16 de Julho de 2024, 08h56
SHOPPING
Estado faz estudo jurídico para reconstrução de prédio e auxílio de comerciantes
Reunião nesta tarde debaterá assunto com presença de Mauro
BRENDA CLOSS
Da Redação
O chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, se reúne nesta terça-feira (16) com o governador Mauro Mendes (UB), que acabou de voltar das férias, para traçar estratégias em como ajudar os comerciantes que perderam tudo após o incêndio que destruiu o Shopping Popular na segunda-feira (15). O secretário disse ainda que a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) está debruçada em encontrar caminhos que facilitem o auxílio do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa (ALMT) sem "burlar" leis estaduais e federais.
O incêndio atingiu o shopping por volta das 2 horas desta segunda-feira (15). A propagação do fogo levou cerca de 30 minutos, devido à alta quantidade de materiais inflamáveis no local.
Houve desabamento da estrutura devido à intensidade das chamas, o que tem dificultado o trabalho das equipes. O combate contou com o apoio de quatro caminhões-pipa, duas caminhonetes e um caminhão com escada.
Fábio Garcia explicou que o Governo do Estado estuda viabilizar uma linha de crédito imediato para cada trabalhador de até dois anos para dar fôlego a ele. Para isso, será necessário também trabalhar em conjunto com a Prefeitura de Cuiabá e com os associados para recolocar os comerciantes e depois trabalhar para reconstruir o prédio destruído.
"A gente conta com essa questão que é de grande impacto social e por isso existe uma grande união política e institucional para ajudar esses trabalhadores. A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) está debruçada em encontrar caminhos que facilitem [este auxílio do Governo]", disse em entrevista concedida ao Jornal da Cultura.
Além disso, Garcia comentou sobre a ajuda de R$ 50 milhões enviada ao Rio Grande do Sul em maio deste ano devido às enchentes no estado gaúcho. Ele explicou que foi uma transferência de público para público e que foi um pedido dos agricultores e pecuaristas para usar o Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).
"Aqui, neste caso do Shopping Popular tem diferença. O Governo do Estado tem capacidade de fazer investimentos, estamos estudando para fazer isso tudo dentro da lei, pois há leis que tratam da destinação do dinheiro público, mas boa vontade da nossa parte não falta. O Ministerio Público, o Tribunal de Contas serão parceiros para fazer com que a ajuda chegue às famílias", afirmou.
José Cuiabano | 16/07/2024 11:11:46
Devemos lamentar, Sim. Mas não podemos esquecer que todos são empresários. Ricos, possui carros e casas de luxo. Mas não deverÃamos prestar solidariedade com outras pessoas menos favorecidas que vivem as margens da sociedade. Recentemente foram despejados várias famÃlias de uma área em que tentavam construir casas para viver com um mÃnimo de dignidade com as suas famÃlias. Não houve essa mobilização toda da sociedade e dos polÃticos. Ressaltando ainda, que essa ajuda não saà dos bolsos dos polÃticos, e sim dos impostos que os cidadãos pagam.
Antonio Carlos | 16/07/2024 11:11:37
o shopping dos camelos foi construÃdo em área publica e com dinheiro publico com o proposito de deslocar os ambulantes que abarrotavam o centro. dizem que o lugar virou "ouro" com um ponto chegando a custar até 600 mil reais!!! dizem também que 70% dos espaço pertencem a menos de 20 pessoas!!! será? acho que o MP tem que investigar e buscar o objetivo social do empreendimento.
Raul | 16/07/2024 11:11:16
Interessante que para o Rio Grande do sul, não teve estudo, reuniu-se em uma semana e mandou o dinheiro e pronto.... o dia que cuiabano e mato-grossense parar de eleger polÃticos de fora do estado para gerir as nossas vidas , talvez sejam tratados com mais empatia.
Mel | 16/07/2024 10:10:23
Primeiramente tem colocar pessoas capacitada para administrar o novo empreendimento!!Se continuar do jeito que está logo irá acontecer a mesma coisas!!!
´Pensador | 16/07/2024 09:09:57
Acredito que os Governos envolvidos na "reconstrução" do Shopping Popular, adotem uma critério, privilegiando aqueles de menor capacidade empresarial. Há comentários nas redes sociais que vários investidores possuÃam, entre cinco e mais de vinte unidades no centro comercial, o que salvo melhor juÃzo, distorce a finalidade do caráter de "popular" destinados aos antigos camelôs! É imperiosa uma seleção apartir de dados que devam ser coletados com a Associação. Lá devem estar empreendedores de caráter moderado financeiramente.
Indignado | 16/07/2024 09:09:57
Usar dinheiro público para construção de shopping, é isso?? Cadê o Ministério Público para estancar essa aberração?
marcia | 16/07/2024 09:09:36
o shopping popular é do estado ou municipio? ou é particular?
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