Sábado, 20 de Janeiro de 2018, 09h30
DEU NA GLOBO
JN mostra que MT renegocia dívida com União, mas gasta acima da LRF com servidores
Reportagem mostra que União evitou caos administrativo
JORNAL NACIONAL
Um levantamento da Secretaria do Tesouro Nacional aponta que quase a metade dos 18 estados que renegociaram a dívida com a União continua gastando com servidores acima do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Mato Grosso é um dos que aparecem na lista divulgada.
É a população quem primeiro sente os efeitos da má gestão do dinheiro público e da recessão. E, nos últimos anos, em alguns estados faltou dinheiro até para pagar o salário dos funcionários. Mas mesmo em crise, o governo federal socorreu os estados.
Renegociou, por 20 anos, a dívida de 18 deles com a União e também com o BNDES, quase R$ 460 bilhões. Pelos últimos dados oficiais disponíveis, oito desses que se beneficiaram do acerto, estavam gastando com o pagamento dos funcionários públicos mais que o limite de 60% das receitas, determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Um estudo do economista Raul Velloso mostra que, de modo geral, desde que os mandatos atuais começaram, em 2015, a situação dos estados piorou bastante.
Quando os atuais governadores assumiram, os estados juntos arrecadavam mais do que gastavam. De acordo com o levantamento, o superávit era de R$ 16 bilhões, mas, em 2017, o quadro se inverteu: o déficit é de cerca de R$ 60 bilhões. “Os estados têm um problema estrutural sério, que é a previdência, é um gasto muito alto. Aí você teve a tempestade perfeita. Previdência muito, gasto muito alto e receita desabando pela recessão”, explica o economista Raul Velloso.
Além disso, os governadores continuaram aumentando as despesas, o que só piorou a situação. Alguns estados rolavam ladeira abaixo. O Rio de Janeiro, em especial, e veio mais socorro da União. Foi criado um programa para ajudar os estados quase falidos a voltarem, aos poucos, para o equilíbrio entre os gastos e as receitas. É o regime de recuperação fiscal. O Rio fechou o acordo e o Rio Grande do Sul está em negociação. As regras da Lei de Responsabilidade Fiscal ficam suspensas e os pagamentos de dívidas também.
Não fosse esse acordo, diz o secretário de Fazenda do Rio, o estado não estaria voltando a pagar os salários. E para ter mais dinheiro e pagar o que deve aos fornecedores, por exemplo, a saída, prevista no acordo, é mais empréstimos. Agora a secretaria pode buscar no mercado até R$ 3 bilhões em negociações com royalties a receber do petróleo. “O estado chegou a ficar três meses sem pagar salário de determinadas carreiras de servidor, fornecedor sem pagar. Essa situação caótica precisava ser enfrentada. Não podia simplesmente deixar perene, ficar três meses até que a maturação das ações aconteça. Tem ação que vai acontecer em 2019 e 2020. A gente poderia deixar essa situação permanecer? Foi o enfrentamento necessário, o possível”, diz Gustavo Barbosa, secretário de Fazenda do Rio de Janeiro.
Os economistas dizem que essas ajudas, na verdade, empurraram as soluções definitivas para a frente e que a maioria dos governadores não enfrentou os problemas, como o gasto excessivo com servidores inativos e aposentados. “Todos os que estão em estado de coma são os estados que mais gastam com aposentadorias. O grosso dessas aposentadorias não é dos servidores que ganham baixos salários, são aposentadorias de valor muito expressivo e para as quais não houve contribuição do servidor quando ele estava em atividade. Resta agora: ou a sociedade paga a conta do passado ou você divide parte dessa conta com o beneficiário, com os aposentados”, destaca o economista José Roberto Afonso.
Os governos dos estados de Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul discordaram do levantamento e declararam ter respeitado o teto estabelecido pela lei. O governo de Goiás afirmou que está adotando medidas de austeridade para reduzir o déficit. O JN não conseguiu resposta do governo do Rio Grande do Sul.
Bira | 20/01/2018 22:10:04
Esse ECONOMISTA RAUL VELOSO GANHA PRA FALAR MAL DOS SERVIDORES. O ANO PASSADO ELE SE ENFIOU NA SEFAZ E SEPLAN PARA CONSEGUIR DADOS PRA SÓ BATER EM SERVIDOR. DESAFIO O TAL ECONOMISTA A FAZER UM ESTUDO SOBRE A RENÚNCIA FISCAL EM TEMPO DE CRISE, O QUANTO ISSO AGRAVA AINDA MAIS O LIMITE DA LRF, UMA VEZ QUE A MESMA É COMPOSTA PELAS RECEITAS, QUE O ESTADO NÃO ARRECADO , OU SEJA, ABRI MÃO DE RECEBER. FAÇA O TRABALHO DE FORMA HONESTA RAUL. ELE NÃO SAIA DA SEFAZ E SEPLAN JUNTO COM GUSTAVO E OUTROS TÉCNICOS. GANHOU BEM PRA FALAR MAL DO SERVIDOR! !
alexandre | 20/01/2018 17:05:25
Também 3,5 bilhões + 4,9 bilhões de isenção fiscal pro agronegócio. Fora aumentar em 88% os duodécimos prós Poderes gastar..
Victor | 20/01/2018 13:01:48
Taques aumentou de 5 mil para 15 mil os comissionados, aumentou o valor das DGA s pagas aos ocupantes de cargos de confiança. Aumentou as diárias de setores pontuais, como a Unemat. Má gestão.
Josue | 20/01/2018 12:12:55
Matéria paga. Os governos querendo colocar a culpa da crise no servidor. Não querem admitir que o que eles estão roubando está afundando o paÃs. Querendo fazer a população acreditar que o problema é o servidor. Estão entregando o Brasil aos banqueiros e grandes empresários. Estão fazendo a população de escravos. Bolsonaro 2018
P.R | 20/01/2018 11:11:50
VERDADE SEJA DITA.. É só verificarem, ate 05/2015 mt estava literalmente dentro dos parâmetros da lrf.. a atual situação do Estado se deve a um único fator... governo Taques, isso mesmo, ( há décadas o mt cresce mais que o pib nacional e diante de outros estados temos o maior nÃvel de crescimento do pib. Não tivemos estagnação no crescimento da receita, excetuando fpe /2015) em 04/2015 o equilÃbrio fiscal estava frágil e imprudentemente o govenador bamboou a folha com mais de 10000 novos servidores( 5500 com cursados so na seduc 4500 contratados e em outros órgãos contratados e comissionados ultrapassando 10000) o pior que teve oportunidades de estabilizar- se ( 2016 inúmeras repatriações ‘s fexsÂ’s, recuperações de créditos podres,2017 pec;gasto renegociação de dividas) mas não se emenda preferindo pregar o caos “provocado” rsrsrsr pelo governo anterior, fazendo desse fato lema de sua gestão, continua imprudente (mais recentemente subverteu a utilização do Fundeb; ( isso já esta comprovado) e se a AL. fosse seria a esta hora, estaria correndo altÃssimo risco de ser cassado resumo ... saúde educação segurança em frangalhos... brilhante senador , mas o governador mais inábil da historia deste Estado um verdadeiro fiasco
Túlio | 20/01/2018 11:11:37
Para o Pedro Taques o servidor público é essencial para o Estado quando faz concursos seguidos, mas depois quando a receita fica comprometida são vagabundos, como disse o deputado Gilmar Fabris (da mala de dinheiro) que antes da revelação de suas imagens defendia a todo custo o governador.
Adir | 20/01/2018 11:11:35
Neste trecho da reportagem, fala tudo: "O grosso dessas aposentadorias não é dos servidores que ganham baixos salários, são aposentadorias de valor muito expressivo e para as quais não houve contribuição do servidor quando ele estava em atividade" Pode isso? o funcionário não contribuir com a previdência, mas mesmo assim usufruir dela, o certo seria que não, se contribuir você tem, caso contrário não, pra mim parece tão simples. Mas o que acontece são alguns servidores, polÃticos, geralmente do alto escalão recebe benesses tipo verba indenizatória, auxÃlio paletó, auxÃlio moradia e por aà vai (esses ganhos não são tributados pela previdência). Quando vão se aposentar entram na justiça, e infelizmente ganham, por isso que tem muitos aÃ, com aposentadoria no valor acima de cinquenta mil reais.
SARAIVA | 20/01/2018 11:11:32
Davi,isso ainda é pouco,pq não passa de um faz de conta para justificar a lei.Veja o que diz a constituição federal no que tange o acesso ao serviço público.O ideal,legal,moral,decente,seria ao menos 90% do quadro ser dos servidores serem efetivos,com certeza terÃamos menos casos de corrupção...E nada de estourar a LRF. Fica a dica.ABRA O OLHO MEU POVO!!!
Mario | 20/01/2018 11:11:12
A verdade é que tudo que acontece nesse PaÃs, o culpado é servidor Público. O que mais se vê é, bolsas, verba indenizatoria, incentivo para empresas, e pessoas que nunca pagou um vintem de IR. Aposentadoria sem nunca ter contribuÃdo . Servidor público; não tem FGTS, bolsa famÃlia, não tem PIS, te passo mais nunca recebe, IR, é descontado direto da fonte, e do bruto. O funcionário público não participa de programa dia governos. Se quiser estudar, qualificar e, graduar tem que pagar do bolso. E por aà vai...
Robson | 20/01/2018 10:10:49
Bora fazer a 2 reforma administrativa...Cade a 2 reforma? Qual motivo de nao fazer...precisa dos cabides de emprego para oa deputados votarem suas contas...Outubro 2018 eata ai....Vamoa colocar governo qie nao tem rabo preso...Cade a 2 reforma..tem secretaria que vai la so da servidor no açaà e no lanche...Bora governador cade a 2 reforma...
João da Silva | 20/01/2018 10:10:43
Realmente , o Estado Mato Grosso e bom para fazer concursos, está cheio de pessoas de fora , que. nãoo iriam ganhar nunca se estivesse em seus estados , porém aà fica outros problemas os servidores que são de fora não gosta de atender população cuiabana, então sou a favor, aprovação da lei dos servidores públicos fim da estabilidade para quem não trabalha não gosta de atender bem população ... sindicância neles pega sua mala, volta para sua terra !!
Rafael Alvares | 20/01/2018 10:10:41
Pedro taques ganha disparado como pior governador da história de MT, dinheiro ta indo tudo pra caravana da roubalheira pura anarquia, fazendo campanha eleitoreira na cara dura nunca mais voto nessa peste..
Gilmar | 20/01/2018 10:10:35
O trabalhador mas bem pago no Brasil e funcionário público. Vamos ver até quando vão aguentar pagar.
João da Silva | 20/01/2018 10:10:28
Realmente , o Estado Mato Grosso e bom para fazer concursos, está cheio de pessoas de fora , que. nãoo iriam ganhar nunca se estivesse em seus estados , porém aà fica outros problemas os servidores que são de fora não gosta de atender população cuiabana, então sou a favor, aprovação da lei dos servidores públicos fim da estabilidade para quem não trabalha não gosta de atender bem população ... sindicância neles pega sua mala, volta para sua terra !!
Davi | 20/01/2018 10:10:21
O problema não é os servidores, o problema é que o Taques faz um concurso após o outro. 4 mil vagas pra Segurança Pública, mil vagas Sistema Prisional, PGE, Defensoria, etc. Não tem estado que dê conta.
SARAIVA | 20/01/2018 10:10:18
A globosta só sabe falar de servidores público.Mas não passa do pior câncer e cupim do Brasil.E sempre deu APOIO a raça infame dos polÃticos e APOIOU O GOLPE de 1964,NOJENTA!!!FORA!!!
Davi | 20/01/2018 10:10:13
O governador faz um concurso após o outro.
SARAIVA | 20/01/2018 10:10:11
joão da silva,quanta babaquice...Ninguém toma vaga de ninguém.É só estudar e passar na prova,acorda cidadão!!!! O grande problema do estouro da LRF é o EXCESSO SERVIDORES CONTRATADOS NA BASE DA POLITICAGEM...ACORDA!!!!
Sefaz | 20/01/2018 10:10:04
GOVERNO DE VAGABUNDOS MENTIROSOS E TRAPALHÕES
SARAIVA | 20/01/2018 10:10:04
Essa globosta não passa de VAMPIRO,SANGUESSUGA,GOLPISTA do povo brasileiro.E sempre esteve ao lado do poder,vergonha!nojenta!!! XÔ!!!FORA!!! E agora vem com uma campanha de "QUAL BRASIL VOCÊ QUER PARA O FUTURO"? Queremos o CONFISCO de todas as riquezas adquiridas ilicitamente,só isso!!!Só muito óleo de peroba,rsrsrsrs
Alexsandro Pereira de Andrade | 20/01/2018 09:09:51
O jornal Nacional deveria divulgar também que o nosso Estado mesmo com essa crise está segurando o nosso paÃs sozinho com arrecadação de grãos. Que vem batendo recorde.
alberto | 20/01/2018 09:09:44
Isso tudo é combinado entre a globo e o Estado. É para jogar a responsabilidade da crise em cima dos servidores. Se o Estado quer resolver essa situação, é simples; basta fechar escolas, hospitais e penitenciárias, por que o maior número de servidores está nessas três áreas: Educação, Saúde e Segurança.
Maria | 20/01/2018 09:09:42
Também com esses monte de comissionados aja dinheiro!!
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