Segunda-Feira, 08 de Abril de 2024, 09h20
ARCA DE NOÉ
MP aponta ganância e pede aumento de pena de integrantes de esquema na AL
Por conta deste processo, seis pessoas foram condenadas a prisão
LEONARDO HEITOR
Da Redação
Um parecer assinado pelo promotor de Justiça Sérgio Silva da Costa, do Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT), pediu o aumento da pena de seis integrantes de um grupo investigado na Operação Arca de Noé, deflagrada em 2002, e que investiga esquemas de desvio de dinheiro público. Na motivação, o órgão ministerial destacou que o grupo agiu por ganância, solicitando assim que as condenações fossem majoradas.
A manifestação do MP-MT se deu em um recurso proposto pelo órgão ministerial em uma ação que investiga o desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), no âmbito da Operação Arca de Noé. Por conta deste processo, seis pessoas foram condenadas a prisão, por terem causado um prejuízo de cerca de R$ 1,9 milhão aos cofres públicos.
A denúncia narra que Geraldo Lauro, ex-chefe de gabinete do ex-presidente da ALMT, José Geraldo Riva, juntamente com os contadores José Quirino Pereira e Joel Quirino Pereira, além do gerente de factoring, Nilson Roberto Teixeira e os servidores da Casa, Nasser Okde e Varney Figueiredo, teriam repassado 43 cheques para uma empresa fantasma que tinha como razão social uma Churrascaria, chamada Restaurante Franquini.
Os seis foram condenados a 8 anos de prisão, mas o MP-MT recorreu da sentença, apontando que o sexteto agiu motivado por ganância, entre outros motivos, solicitando assim a ampliação da condenação. O recurso será analisado por desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
“Ao avaliar as circunstâncias judiciais, o juízo a quo ponderou, em síntese: a conduta social, motivos e circunstâncias do Recorrido são elementos neutros; a personalidade com forte inclinação à prática de ilícitos penais, tratando com total descaso o seu dever público, praticando vários crimes por ganância, ambição, mostrando-se uma pessoa dissimulada; a culpabilidade é altíssima, pois na condição de gestor da ALMT, valendo-se dessa posição, garantiu o funcionamento e lucratividade de seus intentos delituosos, revelando intenso dolo de agir; as consequências foram graves e perturbadoras da ordem pública e acarretou graves danos ao Estado de Mato Grosso e às estruturas democráticas”, diz o parecer.
Pagador de Impostos | 08/04/2024 10:10:09
continuam as "condenações" FAKES..de MENTIRINHAS...de ARAQUE...KKKKKKKKKKKKKKKKK Tudo isso é só pra "inglês ver"!!!!!! de 2002 a 2024 é muito pouco tempo...ainda não tiveram tempos para finalizar esses processos. Todos nós cidadãos do bem, já sabemos como vão terminar tudo isso. Infelizmente não vai acontecer nada...nada com esses LARÃPIOS. Aconteceria sim , se o Brasil fosse um paÃs sério...se a justiça do Brasil fosse séria.
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