Segunda-Feira, 17 de Junho de 2024, 13h40
R$ 33 MILHÕES
MPE aponta denúncia vazia de vereador e arquiva inquérito contra EP
Conselho alega que prefeito não cometeu ato ilícito
DIEGO FREDERICI
Da Redação
O Conselho Superior do Ministério Público de Mato Grosso arquivou um inquérito contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), por falta de repasse de verbas trabalhistas (INSS, Pasep, IRRF) de R$ 33 milhões. O acórdão do Conselho Superior é do dia 23 de maio de 2024.
Os procuradores de justiça seguiram o parecer do conselheiro Marcelo Ferra de Carvalho. A denúncia, feita pelo vereador de oposição em Cuiabá, Dilemário Alencar (União), apontou a falta de repasses de verbas trabalhistas pelo prefeito da Capital referentes a exercícios até o ano de 2023.
“De acordo com a denúncia realizada, o Prefeito Municipal de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, encaminhou proposta legislativa de 31.564/2023 à Câmara de Vereadores do Município, com o objetivo de obter referendo legislativo atinente ao parcelamento de dívidas oriundas das contribuições sociais do Poder Executivo Municipal perante a União”, diz trecho da denúncia. Com a formalização da denúncia, o Ministério Público do Estado (MPMT) revelou que passou a fazer diligências junto à prefeitura de Cuiabá, “bem como a realização de reunião entre as partes, sendo verificado que o Prefeito Emanuel Pinheiro determinou à equipe técnica da Prefeitura de Cuiabá que realizasse todos os esclarecimentos e promovesse as adequações necessárias no Projeto de Lei n. 31.564/2023”.
Após a construção conjunta entre o MPMT e a prefeitura da Capital, foi editada em setembro do ano passado a Lei Ordinária nº 6.978/2023, que permitiu o parcelamento do débito de R$ 33 milhões com a União, sanando supostas irregularidades. “Nesse caso concreto restou impossível a comprovação de supostos atos decorrentes da ação dolosa que causou lesão ao erário municipal, em razão do não repasse à União de tributos e de FGTS devidamente descontados dos salários de servidores. Portanto, não há que se falar em ato por improbidade administrativa que mereça a adoção de outras providências por este ente Ministerial”, concluiu o MPMT.
Ainda de acordo com os autos, as verbas trabalhistas são oriundas de servidores da Empresa Cuiabana de Limpeza Urbana (Limpurb) e também da Administração Direta.
RODRIGO DIAS | 17/06/2024 15:03:00
Falando que o CARA EMANUEL PINHEIRO esta acima de tudo e de todos inclusive das Leis, é Politico e acaba em Pizza e gargalhadas na cara da sociedade....Uma vergonha!
Ocaradepau | 17/06/2024 14:02:39
DESSES TIPOS DE VEREADOR NÓS VAMOS BANIR DA CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÃ.... NESTAS ELEIÇÕES COM CERTEZA COM O NOSSO VOTO... ISSO É UMA VERGONHA.
Renato Viana | 17/06/2024 14:02:05
VAZIA UMA CARAMBÃ! A DENÚNCIA DO VEREADOR DILEMÃRIO ESTà CORRETA! SÓ FOI A INTERVENÇÃO DEIXAR A SAÚDE E VOLTAR PARA A ADMINISTRAÇÃO DO DESPREFEITO EMANUEL PINHEIRO QUE VOLTARAM A NÃO RECOLHER O INSS E FGTS DESCONTADOS DO SALÃRIO DOS SERVIDORES DA EMPRESA CUIABANA (HMC E HOSPITAL SÃO BENEDITO). ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO, VÊ ISSO DIREITO!
Giovane | 17/06/2024 13:01:43
Este Dilemario é um FANFARRÃO ! Nunca fez nada desde que era do Sindicato dos Bancários , sempre acusa e nunca prova ! Surfou na Guerra entre o Governador e o Prefeito da Capital para se APARECER novamente !
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