Domingo, 16 de Março de 2014, 19h50
PR busca mecanismos para manter tamanho da bancada na AL
Da Redação
Com foco em manter sua representatividade proporcional, o PR, que atualmente conta com seis deputados estaduais e um federal possui a ousada meta de manter a mesma bancada nas próximas eleições e, desta forma, começa a mudar o rumo das articulações das alianças políticas, colocando a composição da chapa proporcional no centro das atenções.Caminhando junto a outros oito partidos na base aliada ao Governo Silval Barbosa (PMDB), os republicanos passam a integrar a roda de discussões do grupo de oposição encabeçado pelo pré-candidato a governador, o senador Pedro Taques (PDT).
Na reunião com um dos pré-coordenadores da pré-campanha do pedetista, o prefeito Mauro Mendes (PSB), além do pleito já feito anteriormente, da garantia de indicação do deputado federal Wellington Fagundes (PR) para disputar o Senado na chapa majoritária, os republicanos pediram o mesmo empenho na composição proporcional.
Responsável pela aproximação do partido com Mendes, o deputado estadual Mauro Savi (PR) explicou que a intenção era que a mesma chapa que disputasse a majoritária, concorresse na disputa proporcional. Desta forma, o PR encabeçaria, com seus expressivos candidatos à reeleição, além de outros nomes, a corrida para as cadeiras da Assembleia Legislativa e da Câmara Federal.
Apesar da disputa interna na escolha do candidato ao Senado, posto também pleiteado pelo DEM, que busca a reeleição do senador Jayme Campos, o que mais tem preocupado os partidos agora tem sido a formação da chapa majoritária.
Próximo partido da base a se reunir com o grupo de Taques será o PP. A reunião está prevista para a próxima semana, no entanto o presidente do diretório regional da sigla, deputado estadual Ezequiel Fonseca, já manifestou sua preocupação com o crescimento do partido, principalmente no sentido de manter ou até ampliar sua participação.
Entre os oposicionistas a proposta também não agrada. Para o presidente do PSDB em Mato Grosso, deputado federal Nilson Leitão, o entendimento para a chapa proporcional já está adiantado e, para os tucanos, não cabe qualquer aliança com partidos que defendam o atual Governo.
Da mesma forma, PSB e PDT têm o desafio de aumentar sua representatividade na bancadaestadual e almejam pelo menos uma cadeira na Câmara Federal, no entanto, a chapa puxada pelo PR poderia dificultar a tarefa para os candidatos das legendas.
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