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DENGUE

Agentes de endemias já visitaram 32 mil imóveis em VG

 

Da Redação

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Os agentes de combate às endemias de Várzea Grande continuam realizando o trabalho de rotina que consiste em visitas domiciliares, além da vistoria de terrenos que se encontram abandonados. Até o momento foram visitados 32 mil imóveis em diversas regiões do município.

De acordo com a tabela de rotina das visitas 6.058 mil imóveis foram tratados, 76 potes contendo 500 gramas de larvicidas foram aplicados, 6.753 depósitos tratados, 5.368 imóveis fechados e 11 imóveis tiveram a visita recusada. Nos locais onde os agentes não tiveram acesso, eles retornam em horário diferente para tentar encontrar moradores.

De acordo com a gerente de Vigilância Epidemiológica, Alessandra Carreira, agentes de endemias atuam na linha de frente do combate ao mosquito Aedes aegypti. “Eles são treinados e capacitados para detectar riscos de vetores para os próprios residentes e para a comunidade, orientando as famílias e visitando as residências”.

Outra atividade que também é realizada em sua rotina é a de controle vetorial por meio da atividade de bloqueio da transmissão de casos e borrifação de inseticida em locais considerados como pontos estratégicos, locais com potencial de se tornarem criadouros do mosquito.

Como explica a gerente de Vigilância Epidemiológica, o número de notificações para dengue, zika e chikungunya aumentou bastante e isso tem elevado também a demanda nos atendimentos das unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). “O município de Várzea Grande registrou até o momento 2.940 notificações de arboviroses”.

Os agentes de endemias realizam diversos trabalhos dentre eles estão:

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Visitas Domiciliares: Realizam inspeções em residências, estabelecimentos comerciais e outros locais, identificando e eliminando focos de vetores, como o mosquito Aedes aegypti.

Educação em Saúde: Promovem ações educativas, conscientizando a comunidade sobre a importância da prevenção e controle de doenças endêmicas.

Tratamento Focal: Aplicam larvicidas e inseticidas nos focos de proliferação de vetores, seguindo normas técnicas e protocolos de segurança.

Coleta de Dados: Registram informações sobre a incidência de vetores e doenças na área de atuação, contribuindo para o monitoramento epidemiológico.

Apoio às campanhas de saúde: Participam de campanhas de vacinação e outras iniciativas de saúde pública.

Integração com a comunidade: Estabelecem um relacionamento de confiança com os moradores, facilitando o acesso às informações e às ações de saúde pública.





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