O delegado da Polícia Judiciária Civil (PJC), Adalberto Antônio de Oliveira, de 72 anos, morreu neste sábado (15) no hospital Amecor, em Cuiabá. Ele estava internado desde o dia 26 de dezembro de 2021 após sofrer um infarto, mas contraiu gripe dentro da unidade de saúde particular, o que acabou agravando seu quadro.
Adalberto de Oliveira respondia pela delegacia de Santo Antônio de Leverger, na região metropolitana de Cuiabá, mas já atuou em diversas unidades da PJC.
O velório do servidor deve ocorrer na Capela Jardins (sala Orquídeas), bairro Bandeirantes, às 18 horas, neste sábado, na capital. O sepultamento está marcado para este domingo (16), às 14h30 no cemitério Piedade.
Em nota, a Polícia Civil lamentou o falecimento do delegado aposentado e lembrou que ele exerceu a profissão por mais de 30 anos sendo que sua última lotação foi na delegacia de Santo Antônio de Leverger. Adalberto Oliveira atuou em diversas unidades da Regional de Cuiabá e também no interior de Mato Grosso e é lembrado carinhosamente pelos colegas de trabalho.
HOMENAGENS
O delegado-geral adjunto, Gianmarco Paccola Capoani, se referiu a Adalberto como um ser humano e profissional exemplar que exerceu suas atividades por 36 anos na Polícia. "Fica nossa eterna gratidão ao Dr. Adalberto que dedicou sua vida à Polícia Civil de Mato Grosso. Um ser humano incrível, amigo de todos e exemplo para todos aqueles que tiveram a honra de conhecê-lo e trata-lo carinhosamente de Betão! Uma perda irreparável à Polícia Civil! Tenho certeza que estará nos braços do Pai!”.
O diretor Metropolitano, delegado Rodrigo Bastos, também externou condolências. “Me lembro de dr. Adalberto desde que entrei na Polícia Civil e ele atuou por muitos anos em cidades da região de Cuiabá, onde sempre tratou a todos com muito respeito”.
No aniversário em comemoração aos 177 anos da Polícia Civil, realizado em 2019, o delegado Adalberto foi um dos homenageados. Na ocasião, em uma solenidade no auditório da diretoria- geral da instituição, ele falou do começo da carreira policial, citou momentos marcantes em sua vida profissional e destacou o orgulho de ver os filhos que seguiram o mesmo caminho do pai na Segurança Pública. “Naquele tempo o mais difícil era investigar. Não tínhamos telefones, não tínhamos internet, era tudo na máquina de escrever. Na minha primeira missão foi mexer com crime de briga de terras (esbulho possessório). Fui baleado e ainda perdi um companheiro investigador. Mas não desisti e graças a Deus estou hoje aqui”.
Deu zeh
Segunda-Feira, 17 de Janeiro de 2022, 00h52Renato Rosa Fortes
Domingo, 16 de Janeiro de 2022, 15h17Enoan
Domingo, 16 de Janeiro de 2022, 09h22Jossy Soares
Domingo, 16 de Janeiro de 2022, 01h41Funcionario Publico Estadual
Sábado, 15 de Janeiro de 2022, 20h38Eder Pereira da Silva
Sábado, 15 de Janeiro de 2022, 17h36