Cidades Quinta-Feira, 03 de Abril de 2014, 20h:23 | Atualizado:

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CAOS SOCIOECONÔMICO

Estudo mostra VG entre as 100 cidades mais pobres do Brasil

 

Da Redação

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Ilustração

vg-buracos

 

O município de Várzea Grande é o 82º entre as cidades mais populosas com baixa renda per capita e alta vulnerabilidade socieconômica no Brasil. O levantamento foi realizado pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e coloca outra cidade de Mato Grosso, Cáceres, no ranking, na 68ª colocação.

O estudo engloba as cidades com mais de 80 mil habitantes que apresentaram balanços contábeis com baixos níveis de receita pública, alta vulnerabilidade social de seus habitantes, índice da receita corrente per capita, índice de pobreza, índice da independência da população em relação ao SUS e o índice da educação. Esses municípios são nitidamente pobres, com baixíssima capacidade de geração de empregos, reduzida renda familiar per capita, sendo grande parte deles localizados na periferia das capitais de estados. Características mais comuns entre esses municípios é a baixa arrecadação de tributos próprios.

Em 2011, após a divulgação dessa lista pelo FNP, o Ministério da Educação (MEC) decidiu considerar os municipios incluidos na lista, como preferência na definição das localidades que receberiam extensões  universitárias e institutos federais de educação profissional e tecnológica. A FNP solicitou ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) a utilização do g100, como critério para seleção dos municípios que seriam atendidos pelo Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec) no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal. Atualmente 74 municípios do g100, são beneficiados com as ações desse programa.

De acordo com o prefeito de Cáceres, Francis Maris Cruz, mesmo com os claros avanços no último ano, ainda existe um longo caminho a ser traçado para o crescimento da cidade. “Temos baixa arrecadação, baixo repasse do Fundo de Participação dos Municípios, e muito ainda a desenvolver. Estamos trabalhando para o crescimento da cidade e precisamos do apoio e colaboração de todos”.





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Comentários (2)

  • Hor?cio

    Segunda-Feira, 13 de Março de 2017, 22h57
  • Como está hoje o município de Pelágua, Maranhão, que era em 2014, a cidade mais pobre do brasil. O governo federal já mandou algum funcionário verificar a fome que lá existe? Que mata crianças e as que sobrevive ficam desnutridas.
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  • Alana

    Quarta-Feira, 23 de Novembro de 2016, 16h09
  • No caso de Cáceres tem que reinventar mesmo, tem que lutar pela ZPE, e embora leiga que sou, também acho que a classe política e sociedade civil organizada de vírus se unirem mais nas eleições e também em busca de apoio estadual e federal . Já Várzea Grande precisa de infraestrutura urbana, pois está já a tempos largada. Enquanto Cuiabá construiu avenidas diversas em Várzea Grande até is deslocamentos das viaturas policiais é prejudicado juntamente com o policiamento por falta de vias. Avenidas ainda dos tempos de cidade pequena, estreitas, esburadas ou remendadas, cheias de quebra molas na maioria das vezes desnecessários, falta de placas indicativas de rua e de sentido, falta radares pardais para disciplinar o trânsito, além de fiscalização que não seja voltada apenas para arrecadar multa, com o objetivo inclusive de desafogar o pronto socorro. A própria polícia militar que é a mesma dos dois lados da ponte trata os condutores como se estivessem em pequeno município interiorano, onde se pode tudo. Há muitos pontos isolados pó falta de via direta de acesso por conta de córregos sem ponte, além do Cristo Rei isolado pelo aeroporto. Uma boa avenida pelo Perineu ou a partir da Ponte Nova cruzando o Figueirinha ajudaria. Estrada do Capão e Alzira Santana não podem ser tidas como malha viária digas das regiões que ligam, e pó aí vai. Do modo como está boa parte da arrecadação que seria da cidade acaba mesmo em Cuiabá, além dos efeitos sobre a qualidade de vida.
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