Cidades Sábado, 23 de Novembro de 2024, 12h:40 | Atualizado:

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CONVENIÊNCIA

Investigador que matou PM a tiros recorre ao STF para escapar do júri

Laudo da Politec apontou que 5 cinco tiros acertaram o militar

DIEGO FREDERICI
Da Redação

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O investigador da Polícia Judiciária Civil (PJC), Mário Wilson Vieira Gonçalves, ingressou com um recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal (STF) para não enfrentar o júri popular. Ele responde por homicídio duplamente qualificado por matar a tiros o policial militar Thiago de Souza Ruiz, no ano de 2023.

No último dia 6 de novembro, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido do investigador para não ser julgado pelo júri popular alegando que matou o policial militar por “legítima defesa”.

O pedido foi negado ao investigador, que no último dia 19 de novembro ingressou com o recurso extraordinário, que ainda não possui decisão. Invesigações e imagens captadas por câmeras de segurança mostram que Mário Wilson começou a discussão que terminou no assassinato do policial militar, na madrugada do dia 27 de abril de 2023.

As imagens do vídeo mostram que o Thiago de Souza Ruiz bebia com Mário Wilson e outro homem, que seria um advogado, quando em determinado momento o PM levantou a camisa para mostrar uma cicatriz de um ferimento. O investigador tomou a arma dele, que estava na cintura, iniciando a briga que culminou na morte de Thiago Ruiz.

Em outro frame, Mário e Thiago já aparecem em luta corporal no chão da conveniência. Outros clientes até tentam apartar a confusão. Enquanto estavam caídos, Mário atirou em Thiago, se levantou e depois foi embora.

De acordo com laudo inicial da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), cinco tiros acertaram o militar, sendo dois nas costas. Ele foi socorrido e encaminhado ao Hospital Jardim Cuiabá, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.





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Comentários (6)

  • STF

    Domingo, 24 de Novembro de 2024, 13h53
  • Sei que o STF vai negar o pedido, pois o TJ é STJ já negaram o STF vai acompanhar as decisões anteriores em razão da competência de poder, deixando a decisão para juri popular. Caro policial como dizem os comentários, você não é digno de andar armado e muito menos fazer parte de uma instituição ao qual você engrossou, você sabe o que você fez???? Você matou uma pessoa que era de outra instituição da gloriosa PM MT que levou 5 tiros, sendo 2 nas costas e isso não é legítima defesa ou você não estudou na academia de polícia. Há sim, deveria ser um péssimo aluno com notas de 0 a 4 e difícil mesmo é o sistema ainda aceita uma imundície dessa.
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  • Wandelgracia

    Domingo, 24 de Novembro de 2024, 07h57
  • Seja feita a justiça 5 tiros não é legítima defesa que fique de exemplo para os nutelas das duas corporações.
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  • Mike

    Domingo, 24 de Novembro de 2024, 07h29
  • Sapeca esse peão no banco dos réus logo.....atirou e ainda tá nessa ainda.....afffff
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  • Sociedade

    Sábado, 23 de Novembro de 2024, 16h09
  • Esse vagabundo vai ser condenado isso sim.
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  • Família

    Sábado, 23 de Novembro de 2024, 12h56
  • A família ainda enlutada acredita na Justiça.
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  • Welton

    Sábado, 23 de Novembro de 2024, 12h52
  • Esse policial deve ser julgado e condenado juntamente com a perda do cargo este indivíduo não tem o mínimo preparo emocional para andar armado e muito menos fazer parte da PJCMT.. ainda alega legítima defesa se as imagens mostram o PM correndo e o assassino atira pelas costas 5 disparos até uma criança sabe interpretar a dinâmica deste fato .
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