Cidades Quarta-Feira, 16 de Março de 2022, 11h:50 | Atualizado:

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COPO JOGADO

Justiça condena ex-policial por matar jovem dentro de conveniência em MT

Investigador deu dois tiros em frente de clientes

Da Redação

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O ex-policial civil Wellington Fernandes foi julgado e condenado pelo Tribunal do Júri de Tangará da Serra (a 239km de Cuiabá), na segunda-feira (14), pela morte de Pablo Brasil Heidemann em 2009. A pena arbitrada pelo homicídio qualificado por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima foi de 16 anos, três meses e 29 dias de reclusão, em regime inicial fechado.

Conforme a sentença, o réu poderá recorrer em liberdade, desde que submetido ao monitoramento eletrônico. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso, Wellington Fernandes matou Pablo Heidemann na noite de 6 de dezembro de 2009.

No dia do crime, Wellington avistou Pablo no interior da loja de conveniência de um posto da cidade e foi até ele, arremessando em sua direção um copo de contendo bebida alcoólica. A vítima saiu do local e, na sequência, o denunciado sacou uma pistola pertencente à Polícia Civil do Estado de Mato Grosso.

Pablo tentou desarmar Wellington, porém o denunciado conseguiu se desvencilhar da vítima e, abusando de sua autoridade, efetuou um disparo na altura da cintura, fazendo com que a Pablo caísse no chão. Na sequência, com a arma em punho e olhando para as pessoas que o observavam, o denunciado efetuou o segundo disparo que atingiu a cabeça da vítima.

Segundo consta dos autos, a vítima foi socorrida, contudo não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer no dia 9 de dezembro de 2009. O sentenciado Wellington Fernandes fugiu e se apresentou dias depois na Corregedoria da Polícia Judiciária Civil, em Cuiabá. O policial foi exonerado da corporação em 2015.





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Comentários (5)

  • de olho

    Quinta-Feira, 17 de Março de 2022, 10h15
  • Esse policial matou o cara bebado na covardia pq ate entao ele ja havia dado um tiro p imobilizar pq o segundo tiro (pq estava sobre efeito de alcool) agora sobre ter colocado fogo na caminhote isso ja dava o direito de prender a vitima ne tudo planejado pq o cara namorava a filha dele ou seja vale o apelido dele weliton (GOGO) SO PAPO
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  • Flávio Alcântara

    Quarta-Feira, 16 de Março de 2022, 17h20
  • SE FOR VERDADE OS COMENTÁRIOS QUEM DEVERIA ESTAR PRESO E O MORTO.SE FALAR QUE VAI ESTRUPA MINHA FILHA EU PERCO A CABEÇA TAMBÉM. CRIME QUE NEM OS PRESOS PERDOA
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  • Pc

    Quarta-Feira, 16 de Março de 2022, 13h04
  • Como assim condenado ? Esse Pablo dizia que iria estuprar a filha do policial, e mesmo assim o cara foi condenado. Ele vivia fazendo cavalo de pau com uma caminhonete colocando a vida das pessoas em risco, e por esse motivo que a força tática apreendeu seu veículo. Era um baderneiro em Tangará da serra. - O policial vivia sendo ameaçado, - Pablo já tinha colocado fogo na caminhonete do policial; - Caso não matasse o policial iria pegar a filha que morava com ele. Lamentável a condenação do policial. Por isso que a bandidagem deita e rola nesse País.
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  • João Mattos

    Quarta-Feira, 16 de Março de 2022, 12h53
  • Esse policial nunca deu mole aos criminosos quando era chefe de operações da roubos e furtos de Várzea Grande. Não seria diferente com o sujeito que ameacava ele de morte e ameacava estuprar sua filha. Infelizmente o policial depois de conseguir desvencilhar de uma luta corporal, acabou acertando a cabeça da vítima. Essa é a verdade.
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  • Cuiabana

    Quarta-Feira, 16 de Março de 2022, 12h46
  • Que pena que foi condenado, mais felizmente continua em liberdade. A reportagem deveria apurar melhor os motivos. Pablo incendiou a caminhonete do policial, dizia em Tangará que polícia passa fome e que iria se vingar de Welington porque o policial apreendeu seu carro. Dizia também que iria pegar a filha do policial, querendo ele ou não. Então a reportagem deveria ser mais esclarecedora e menos indutiva.
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