Cidades Sexta-Feira, 02 de Agosto de 2024, 11h:47 | Atualizado:

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CAPS I

Pacientes e servidores comemoram 22 anos da unidade com uma grande festa

 

Da Redação

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A festa começou com a declamação de poemas do premiado Manoel de Barros, intitulada ‘A Pessoa que Sou’, apresentada por pacientes da unidade. Em seguida, houve apresentações musicais dos grupos ‘Aprendendo com o Passado’ e ‘Cidadania e Sociedade’. O evento também incluiu uma apresentação de dança pelo grupo ‘Contando Nossa História’ e uma peça teatral com o tema “A Lenda do Minhocão”, apresentada pelo grupo Mudança. Todas as turmas são compostas por pacientes em tratamento psicossocial, com o apoio de psicólogos, assistentes sociais, técnicos e demais funcionários.

Os pacientes ainda participaram de uma apresentação musical folclórica pelos grupos ‘Capoterapia’ e ‘Exercendo a Cidadania’. A personagem Comadre Sebastiana também animou a festa com sua performance. Para encerrar, foi servido um almoço especial com culinária regional.

Conforme Roseli Batista, o Caps I foi o primeiro a ser construído em Cuiabá, resultando na reforma psiquiátrica, que prevê que os pacientes sejam tratados em unidades apropriadas e por equipes multidisciplinares, como psicólogos, médicos e outros profissionais de saúde, que promovam a reintegração do doente ao convívio social.

“Esse lugar tem uma grande importância para o avanço da saúde mental em nossa capital. Aqui eram atendidos todos os pacientes que necessitavam de atendimento especial, seja psicológico ou psiquiátrico. Hoje, com três unidades em funcionamento, atendemos a região Norte e Sul. Me sinto orgulhosa de fazer parte dessa história, que ainda tem muitas conquistas pela frente. A saúde mental é uma luta contínua”, afirmou a coordenadora responsável pela gestão da saúde mental na rede municipal.

Composta por uma equipe multiprofissional, o Caps I atende pacientes com transtornos graves e severos. Todos os dias da semana, são realizados grupos de terapia divididos por turmas. O atendimento porta aberta também é oferecido no local, ou seja, quando o paciente precisa de atendimento, mas não é acompanhado pela rede. “Após procurar a unidade, o paciente passa pelo acolhimento, que funciona como uma triagem. Caso a equipe julgue necessário, o paciente é encaminhado para a unidade mais adequada à sua necessidade”, explica Roseli.





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