Cidades Quarta-Feira, 27 de Janeiro de 2021, 16h:00 | Atualizado:

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MODAL DE TRANSPORTE

Pesquisa mostra que 75% de Cuiabá e VG aprova troca do VLT pelo BRT

Voice Pesquisas ouviu 600 moradores de Cuiabá e Várzea Grande

Da Redação

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Um estudo feito pelo instituto Voice Pesquisas revelou que 75% dos cuiabanos e várzea-grandenses concordam com a decisão do Governo do Estado de trocar o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) pelo BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). A pesquisa revela, também, que 48% da população associam o VLT à “corrupção”; 34,7% à “roubalheira” e 8,2% à “incompetência”.

Apenas 3,7% ligam o VLT a “respeito ao dinheiro público” e 0,8% a “eficiência”. As obras do modal, iniciadas em 2014 na gestão de Silval Barbosa, e que já consumiram mais de R$ 1 bilhão, também é associado a outras citações negativas, como “dinheiro jogado no lixo”, “destruição das vias públicas”, “transtorno para a população”e “vergonha para Mato Grosso”.

A pesquisa foi feita entre os dias 21 e 23 de janeiro, e ouviu 600 moradores dos dois municípios. A margem de erro é de 4%, para mais ou para menos.

O estudo aponta que a percepção sobre corrupção envolvendo a licitação do VLT também é elevada. Um total de 50% dos entrevistados disse que sabe que empreiteiras que venceram a licitação pagaram propina de R$ 18 milhões para o grupo de Silval Barbosa.

Os gastos com as obras paradas há 6 anos também são de conhecimento público: 80% disseram que sabem que já foram investidos R$ 1 bilhão dos cofres do Estado com o VLT. Outros 89% dos entrevistados afirmaram que sabem que os 40 vagões comprados na gestão do ex-governador Silval Barbosa estão se deteriorando a céu aberto, em um pátio, em Várzea Grande.

Mesmo sendo considerada ainda uma novidade, já há um nível de conhecimento relativo sobre as características do BRT: 40%, por exemplo, sabem que as obras do BRT custarão R$ 340 milhões a menos que as do VLT. Outros 50,2% sabem que os ônibus do BRT serão elétricos e não poluentes. 

E 27,7% dos entrevistados disseram que sabem que as obras do BRT deverão ser concluídas em 2 anos. Um percentual considerado, de 48% dos entrevistados, disse que tem conhecimento que o Governo do Estado acionou a Justiça para que o consórcio VLT devolva quase R$ 700 milhões aos cofres de Mato Grosso, e recolham os vagões entregues.

A pesquisa ouviu usuários e não usuários do sistema público de transporte, sendo que 68% dos entrevistados são moradores de Cuiabá e 32% de Várzea Grande. O intervalo de confiança do estudo é de 95%.





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Comentários (6)

  • Povo de Matogrosso

    Quinta-Feira, 28 de Janeiro de 2021, 07h52
  • Essa pesquisa é uma mentira absurda. O povo quer que acabe essa novela. Isso sim. Mas trocar o futuro pelo passado só bobó xera xera cai nessa.
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  • valdiley

    Quarta-Feira, 27 de Janeiro de 2021, 17h09
  • Isso que é achar que o cuiabano é idiota, encomendar pesquisa para tentar favorecer alguém, conta outra piada que essa é de mal gosto, retroceder quantos anos implantando o sistema BRT, vai acabar tudo judicializado para depois dizer que não foi possível implantar nenhum modal e o mandato do Mauro Mente expira kkk.
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  • Pedro

    Quarta-Feira, 27 de Janeiro de 2021, 17h01
  • Então falo para esses 75 porcento de ser sem reflexão o BRT vai lotar vão andar amontoado , e com tempo sua passagem vai a 5 reais no ônibus gigante kkkkkkk
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  • Glauber

    Quarta-Feira, 27 de Janeiro de 2021, 16h30
  • 75% da população de Cuiabá e VG aceitam troca de VLT por BRT...KKK..É UMA PIADA MESMO. Que pesquisa fajuta! Nem de longe, reflete a realidade. Pesquisa feita em 2 dias por um grupinho de 600 pessoas, vocês estão de brincadeira né...
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  • sediclaur

    Quarta-Feira, 27 de Janeiro de 2021, 16h24
  • Isso deve ser uma grande mentira, pesquisa encomendada dá o resultado que o encomendante quer que seja divulgado. O que deve ocorrer é o contrário por que ninguém em sã consciência é trouxa de, depois de todo gasto para a implantação do VLT que é um tipo de modal moderno e que traria muitos benefícios pra Cuiabá e VG, querer jogar tudo no lixo sem recuperar o dinheiro gasto e empreender outro gasto enorme pra ter um modal (BRT) ultrapassado e que iria trazer enorme prejuízo pras duas cidades principalmente com referência a fluidez do trânsito, isso sem falar em mais um montante de dívida pra nós população pagarmos.
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  • Freitas

    Quarta-Feira, 27 de Janeiro de 2021, 16h06
  • Pesquisa encomendada pelo Mauro Menti
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