Cidades Terça-Feira, 18 de Fevereiro de 2014, 08h:23 | Atualizado:

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CAOS NA LOUSA

Professores iniciam greve e prefeitura de VG não abre negociações

 

Da Redação

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Secom-VG

Walace Professores

Esta é a segunda paralisação dos professores na atual gestão

A greve na Educação de  Várzea Grande é aderida por cerca de 75% das escolas em seu 1º dia. Deflagrada nesta segunda-feira (17), a paralisação cobra a aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) da categoria.

 Para esta semana, professores e servidores programam uma série de atividades e mobilizações com o objetivo de pressionar a Secretaria Municipal de Educação. Entre as atividades, está um ato público e caminhada pela região central de Várzea Grande nesta terça-feira (18).

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso, subsede de Várzea Grande (Sintep/VG), Gilmar Soares Ferreira, desde o anúncio da greve, na última terça-feira (11), a categoria não foi procurada para negociações com a Secretaria. Segundo ele, as reivindicações dos professores já são de conhecimento tanto do secretário Jonas Sebastião Silva, quanto do prefeito Walace Guimarães (PMDB). “Ano passado foram deflagradas 3 greves, sendo 2 motivadas pelo PCCS. Estivemos reunidos com o prefeito 2 vezes, quando repassamos as pautas. Isso mostra que eles sabem quais nossos problemas, porém, nada tem sido feito para resolvê-los”.

Ferreira explica que a aprovação de um plano de carreiras para os professores é uma garantia de que seus direitos trabalhistas serão cumpridos. Entre os itens que estariam irregulares diz respeito ao pagamento do reajuste salarial de 2013, previsto em 8%. “O piso salarial pago pelo município ainda é o de 2012, no valor de R$ 906. Além do reajuste do ano passado não estar sendo pago, o de 2014 segue da mesma maneira. Por isso, cobramos o PCCS, para que os salários tenham uma base constitucional”.

Além disso, servidores exigem a revisão do reenquadramento de 2010, que teria originado uma série de dívidas aos trabalhadores. Aprovada em assembleia geral no dia 11 de fevereiro, a paralisação vem acompanhada de um calendário de mobilizações.

 Hoje (18), professores realizam ato público, com início às 7h30, na Praça Pedro Pedrossiam, no centro da cidade. Segundo Ferreira, a ação visa chamar a atenção dos representantes municipais para que o diálogo com a categoria seja ampliado.

 





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