Cidades Terça-Feira, 06 de Maio de 2014, 17h:41 | Atualizado:

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Segundo encontro do Plano Nacional pela Alfabetização na Idade Certa acontece em Cuiabá

 

Da Redação

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O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, implantado em Mato Grosso em 2013, já está gerando resultados. Os 102 orientadores da rede estadual e representantes da rede municipal participam nesta semana do 2º encontro promovido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), com foco na matemática. O encontro segue até a sexta-feira (09.05) no Hotel Fazenda Mato Grosso. 

Serão trabalhas as temáticas: Organização do Trabalho Pedagógico, Educação Inclusiva, Educação Matemática do Campo. Segundo a coordenadora estadual do Pacto, professora doutora Cancionila Janzkovski, o objetivo é desmistificar a visão que a matemática tem e trabalhá-la de forma lúdica, valorizando o raciocínio da criança. Esta capacitação de orientadores resultará na formação de pelo menos seis mil professores. 

A orientadora Benedita Neire Almeida, da cidade de Jaciara, espera que este segundo encontro possibilite novas conquistas, levando em consideração o cotidiano dentro do processo de aprendizagem. “Na primeira capacitação vi vários avanços, principalmente na dimensão da prática pedagógica, no que tange a ajustes de ação em sala de aula, fortalecimento da questão metodológica, além dos avanços em termo de desafios da aprendizagem”. 

Após está formação os orientadores voltam para os seus municípios e trabalham com os professores do 1° ciclo. A técnica do Ensino Fundamental na Seduc, Maria Aparecida Tolo, destaca que a formação ocorre durante todo o ano, com calendários definidos. A próxima capacitação acontecerá de 15 a 18 de julho. 

A orientadora de Primavera do Leste, Márcia Prevedello, afirma que a partir da última experiência com o Pacto, muita coisa já foi implantada em sala de aula. “A questão da leitura, atividades simples, a troca de experiência na formação resultou em muitos benefícios principalmente na educação do campo”. Segundo ela, muitas vezes os professores têm o material, mas não sabem como trabalhar. “Espero que essa formação possa surtir bons resultados”, concluiu. 





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