Deborah Secco dispara que andava pelada nas ruas para esperar os ficantes

 

Deborah Secco fez uma revelação um tanto quanto ousada sobre sua vida antigamente. A atriz abriu o jogo e confidenciou que ficava pelada no meio da rua para esperar seus ficantes.

Em entrevista a Matheuz Mazzafera, no YouTube, a artista disparou: “Eu tinha uma fase que eu esperava os meus boys nua, no meio da rua, com um boá (plumas) preto e salto alto”.

“Calma! Você esperava o boy nua no meio da rua?“, questionou o influenciador. “É, eles chegavam de madrugada, a rua estava vazia. Eu sabia que estavam chegando na minha casa e eu ia rua pro meio da rua e ficava lá (sensualizando). De boá preto e salto alto”, revelou.

“E os vizinhos?”, quis saber Matheus. “Ah, se viram… Não era novidade, né? Era só dar um Google (risos)“, brincou Deborah, que já posou nua para a Playboy.

“Mas era de verdade que você fazia isso? Não é da boca pra fora não?“, insistiu o youtuber. “Não, fazia muito isso, durante muitos anos“, reforçou.

Deborah Secco abriu o jogo sobre a vida pessoal, contando sobre o amadurecimento em relação ao sexo. Em entrevista ao podcast Sexoterapia, do Universa, a atriz refletiu ao falar de sua autoestima e como ela está ligada com a sedução.

“Graças a Deus eu entendi, hoje, que sou muito mais que essa mulher gata, sexy, gostosa, que tr*pa bem. Sou uma mulher com muito mais atributos, sou uma mulher legal, uma amiga legal, sou uma mulher inteligente, sou uma mulher capaz profissionalmente”, comentou Deborah, que declarou:

“Tenho tantos outros atributos, que hoje essa mulher sedutora está em décimo plano. Ela é só mais uma das minhas qualidades e hoje, talvez, eu seja uma mulher de fato, gostosa. Hoje eu transo de fato com prazer. E não para agradar, para performar, sabe?”.

“Eu tinha muito mais prazer na sedução do que no sexo, mas ok, era um preço a se pagar. E aí acabava consentindo e fazendo sexo para performar e agradar e manter essa sedução, continuar exercendo essa sedução e sendo essa mulher incrível que o cara sempre sonhou e desejou. Ou a mulher”, relembrou Secco.