Curiosidades Terça-Feira, 03 de Junho de 2025, 07h:00 | Atualizado:

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BRIGA NA JUSTIÇA

Justiça extingue dívida após concluir assinatura falsificada

 

TERRA

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu por extinguir uma dívida de R$ 1.272.427,97 que Ana Hickmann teria com o Banco do Brasil. A sentença, assinada pelo juiz Christopher Alexander Roisin, considera que a assinatura da apresentadora foi falsificada. 

Em nota, a assessoria de Ana Hickmann denuncia que a assinatura foi falsificada a pedido de seu ex-marido, Alexandre Bello Correa. Até o momento, a defesa do empresário ainda não se pronunciou.

O contrato entre Ana e o banco teria sido firmado em 15 de setembro de 2022, e também continha a assinatura de Alexandre, então gestor das empresas envolvidas.

Essa não é a primeira vez que a Justiça decide em favor de Ana Hickmann, reconhecendo que ela teve assinaturas falsificadas. Em abril, cobranças do Banco Sofisa, de R$ 1,6 milhão, também foram suspensas pelo mesmo motivo.

Ainda de acordo com a assessoria da apresentadora, investigações conduzidas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de São Paulo indicam que há outras assinaturas falsificadas em contratos semelhantes. 

"Alexandre é investigado por gestão temerária e movimentações financeiras não registradas, que somam mais de R$40 milhões, além de responder a processos por violência doméstica e ofensas contra terceiros — incluindo uma condenação recente", afirma nota em nome de Ana Hickmann. 

"Claudia Helena, ex-agente de Ana Hickmann, é apontada como principal suspeita pelas falsificações, linha de investigação reforçada após o vazamento de um áudio da ex-diretora financeira da empresa, Bruna Petinelli, onde afirma que as assinaturas eram falsificadas a pedido de Alexandre, sem o conhecimento de Ana", complementa o texto.

O Terra não conseguiu o contato de Claudia Helena para pedir um posicionamento, o espaço permanece aberto.

A reportagem também buscou o Banco do Brasil para saber se a institiuição vai se manifestar sobre a decisão judicial desfavorável, e aguarda retorno.





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