Economia Segunda-Feira, 07 de Julho de 2025, 07h:12 | Atualizado:

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Cesta básica volta a subir em Cuiabá em julho, diz pesquisa

 

Da Redação

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CESTA BASICA

 

Após encerrar o mês de junho com recuo, a cesta básica na capital voltou a registrar aumento de preço na primeira semana de julho. A alta observada, de 0,87%, fez com que o conjunto de mantimentos atingisse o valor médio de R$ 832,77, ficando, inclusive, 7,72% mais caro em comparação com o mesmo período de 2024.

Conforme análise do Instituto de Pesquisa da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), o custo total da cesta é um dos maiores da série histórica. Além disso, os alimentos que mais apresentaram variação continuam sendo os legumes, impactados pelas condições climáticas.

José Wenceslau de Souza Júnior, presidente da Fecomércio-MT, destacou o impacto da variação do tomate no custo da cesta, considerado o vilão da semana.

“Após duas quedas consecutivas, a alta foi puxada, principalmente, pelo tomate, que teve um aumento considerável e atingiu o maior valor das últimas duas semanas”.

O fruto voltou a subir de preço e chegou à média de R$ 9,86/kg. O aumento de 20,83% em relação à semana anterior pode ter sido influenciado por uma oferta mais reduzida do produto nos mercados, ocasionada pela queda de temperatura nas regiões produtoras. O valor atual está 33,74% acima do registrado no mesmo período do ano passado.

Outros produtos que apresentaram forte variação na semana, dessa vez com queda, foram a batata (-7,34%) e a carne bovina (-2,38%), mas as reduções foram insuficientes para conter o aumento do custo da cesta.

Sobre isso, o presidente da Federação explicou:

“Embora esta semana a batata, a carne e outros itens tenham apresentado diminuição nos preços, o tomate influenciou em maior medida o valor da cesta básica, que volta a ter alta em Cuiabá”.

Com relação ao tubérculo, apesar da terceira queda consecutiva no seu preço — cotado, em média, a R$ 4,86/kg —, a batata também sofre com as questões climáticas, que acabaram por reduzir a oferta nas últimas semanas. Essa situação contribuiu para a queda no preço no comparativo anual, quando o produto era vendido a R$ 9,71, uma redução de 49,88%.





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Comentários (3)

  • PT - Nunca mais

    Segunda-Feira, 07 de Julho de 2025, 10h13
  • Tudo já está mais caro nos supermercados, desde hortifruti e industrializados em geral. Mas também pudera com este desgoverno imprimindo dinheiro para bancar programas populistas ele só vai incentivar o comodismo daqueles que não gostam de trabalhar. Inclusive tem milhares de venezuelanos recebendo o bolsa família. Por causa disso o real perdeu o valor e com R$ 100 já não se compra quase nada nos supermercados.
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  • donizete

    Segunda-Feira, 07 de Julho de 2025, 08h26
  • Essa Fecomercio e uma piada ela tenta munipula a opiniao do consumidor juntamente com a tv centro america tudo culpa do tomate kkkkkkkk esses acatadista esta mais caro .
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  • João da Silva

    Segunda-Feira, 07 de Julho de 2025, 07h22
  • Esta pesquisa da Fecomércio está equivocada, pois o que estamos vendo é a redução no preço da cesta básica, inclusive com a disputa entre grandes redes de supermercados, que estão inaugurando novas lojas em Cuiabá e Várzea Grande e estão travando um batalha nos preços baixos para atrair os clientes.
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